200 milhões para ciclovias?

Diz o ministro…

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Tinha ficado com a ideia, fruto da ultima reuniao entre a MUBi e os Secretários de Estado do Ambiente, no início do ano, que não havia plano nem dinheiro. Que estória é esta agora?
Mais um discurso vazio de significado?

@JoaoBernardino? (que estiveste na reunião)

Pode a MUBi pegar aqui e solicitar uma nova reuniao para o início de 2018? @core?

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Fundos Europeus do Portugal 2020 porventura… O Centro 2020 refere
Ciclovias na pág 33 do PDF ver

Paulo A.G.Berardo de Andrade

<<<<<<<<

… vale a pena lembrar…
Não divulgue os endereços de e-mail dos seus amigos (evitando-lhes Spam):

  • use “Bcc” (ou “Cco” - cópia oculta) para enviar os e-mails;porquê e como
    usar
    o campo BCC para enviar e-mails (vide: http://www.borfast.com/bcc-pt );
  • apague os endereços do corpo das mensagens antes de as reenviar.

No dia 16 de dezembro de 2017 às 10:38, António Miguel Martins de Carvalho <
[email protected]> escreveu:

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@Paulo_Andrade, para além da pag. 33, em Eixo 6 - Afirmar a Sustentabilidade dos Recursos (102M€):

«Tipologias de Projetos que podem ser apoiados

Apoiar a mobilidade urbana sustentável e a descarbonização dos territórios

  • Investimento em ciclovias ou vias pedonais (excluindo
    as que tenham fins de lazer como objetivo principal)
    e em modos de transporte não motorizados para uso
    público, como bicicletas

…»

aparece tb na pag. 44, em Eixo 9 - Reforçar a Rede Urbana (212M€):

«Tipologias de Projetos que podem ser apoiados

Ações de promoção da mobilidade urbana sustentável e da
descarbonização

• Investimento em corredores urbanos de procura elevada,
em ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham
fins de lazer como objetivo principal), e em modos de
transporte não motorizados para uso público, como
bicicletas»

Pergunta óbvia:

E se eu não souber/conseguir andar de bicicleta?

Não anda de bicicleta. Qual é a dúvida?

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Por isso é que a prioridade de investimentos na mobilidade deve sempre ser a pedonalidade, depois a ciclabilidade, e só depois a automobilidade. Andar a pé, à partida, todos sabemos… e os portadores de deficiências, podendo não propriamente andar a pé, deslocam-se como peões. Andar de bicicleta é algo muito mais próximo e acessível à generalidade das pessoas do que conduzir um carro. Mas a pergunta de “E se eu não souber/conseguir andar de carro” não te lembraste tu de colocar quando confrontado com tão riquíssima rede de estradas com tão débil sistema de transportes.

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Depende da distância envolvida. Evidentemente não vais dar prioridade a um passeio Lisboa-Porto. Também se excluem ciclovias em ligação marítimas entre ilhas por exemplo.

Todos sabemos, mas nem todos podem, infelizmente! E mesmo podendo existe um limite para a distância praticável.

Obviamente não atingiste a profundidade da questão. Muitas pessoas não sabem andar, não gostam de andar, não conseguem equilibrar-se numa bicicleta e possuem problemas físicos que não lhes permitem andar de bicicleta nos quais se inclui uma população progressivamente envelhecida. A questão da “acessibilidade” inclui capacidade física para o fazer tal como para caminhar.

E o que é que planeias fazer a essas pessoas? Esperar que conduzam um automóvel?

Eu é que coloco a questão !

“Investimento em corredores urbanos de procura elevada, em ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), e em modos de transporte não motorizados para uso público, como bicicletas”
Pergunta óbvia:
E se eu não souber/conseguir andar de bicicleta?
Obviamente não atingiste a profundidade da questão. Muitas pessoas não sabem andar, não gostam de andar, não conseguem equilibrar-se numa bicicleta e possuem problemas físicos que não lhes permitem andar de bicicleta nos quais se inclui uma população progressivamente envelhecida. A questão da “acessibilidade” inclui capacidade física para o fazer tal como para caminhar.

Observação disparatada.

Então, acerca dum investimento em ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), ou seja, focado em servir pessoas que na quase totalidade se deslocam para e do trabalho, questiona o que fazer a idosos com dificuldade de mobilidade, ou quem não se equilibra, não sabe, etc…

Bom, acerca dos que não se equilibram, não sabem, não conseguem, continuam a circular como já fazem agora, este investimento não é direccionado para eles. E este investimento não vai obrigar TODOS a andar de bicicleta e/ou a pé.

Quanto à população idosa, debilitada e tudo e tudo, mais uma vez, este investimento não é para eles, pois destina-se a pessoas que se deslocam sem ser em lazer. Os já debilitados, quase certo que estão reformados, dificilmente vão deslocar-se nestes corredores urbanos de procura elevada, fora de lazer. Deslocar-se-ão em lazer, façam-no como sempre fizeram. Desloquem-se como já o fazem… É misturar alhos com bugalhos.
É como dizer que não se deve fazer um acesso em escadaria em determinado ponto para encurtar um percurso maior em rampa só porque há quem não suba escadas…

Deverias ter constatado que quando existe um rampa ao lado de uma escada a maioria escolhe a rampa.

Depende da inclinação da rampa. Mas como só andas de carro, deve ser difícil compreenderes…

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Conheces-me de algum lado para afirmares isso ?

“Deverias ter constatado que quando existe um rampa ao lado de uma escada a maioria escolhe a rampa.”

Esta afirmação depende da inclinação da rampa… Precisas de um desenho?

Sabes desenhar?

Degraus são feitos maioritariamente, para subir desníveis de 45º de inclinação.

Consegues subir uma rampa de 45º de inclinação melhor do que umas escadas?

É que fazes afirmações que não têm nexo nenhum… E ainda ficas indignado por alguém rebate-las…

Já agora, perguntei-te se precisas de um desenho, e perguntas-me se sei desenhar. Ou seja, ou não sabes português, porque nem uma simples pergunta sabes responder. Ou então achas engraçado, responder a perguntas com mais perguntas, e podes ir fazê-lo para outro lado, se não tens vontade de ter uma conversa construtiva.

Santa paciência.

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Claramente não percebeste que a minha resposta se dirigia a isto acima !

Depois, reafirmo que sempre que existem rampas, (e as que existem são de pequeno declive senão nenhum cadeira de rodas as conseguia subir), são sempre preferidas pelos peões, da mesma forma que ciclovias são preferidas pelos peões aos passeios por serem mais confortáveis. São constatações reais, basta observar!