A EMEL e as bicicletas partilhadas de Lisboa

Cruzando os gráficos do @João com o cenário apresentado pelo @miguelbarroso (k aprox. 0,5, se retirarmos o Rbd) chega-se à conclusão de que afinal podemos ter um sistema de bicicletas partilhado que gere receitas (somando receita liquida e benefícios para a sociedade bem entendido) bastando para isso que seja realmente utilizado (Nkm-bd > 15) .

E porque os numeros, quando torturados, confessam sempre o que se pretende obter deles, a acreditar no que nos diz o gráfico acima o sistema até poderia ser rentável sem ter de pedalar o quer que seja, bastando para isso K < 0,1, ou seja, que o investimento fique abaixo dos 300.000 € / ano. Estranho caso, este.

Das duas opções prefiro nitidamente a primeira e será essa que terá o meu apoio.

Nota: Quando utilizei as Velib a diária que pagava (equivalente a uma viagem de metro) não me permitia ficar com uma bicicleta o dia inteiro, tinha de utilizar o sistema por periodos inferiores a 30 min. e largar a bicla num ponto de ancoragem, podendo retomar o processo sempre que me fosse útil. Calculo que num dia soalheiro uma bicicleta possa ter vários utilizadores pagantes e não apenas um. Mas não queria torturar mais os números, até porque me dou por satisfeito com o que eles confessaram ao @joaopferreira.

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Os valores que apresentei são daqui:

relatório da bicicleta em Copenhaga (2014): http://www.cycling-embassy.dk/wp-content/uploads/2015/05/Copenhagens-Biycle-Account-2014.pdf

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Repara que isso é um caso extremo que pode acontecer. Alguém aluga a bicicleta, paga-a, mas não anda com ela. O valor do aluguer cobra então os custos do sistema, caso estes custos sejam muito baixos.

@BPereira, eu nunca me opus a esses sistemas, porque desconhecia dos montantes em causa, e sinceramente, também acho que aches que 50M€, num país com o PIB per capita como Portugal, é um valor muito excessivo para um sistema de bicicletas partilhadas, que mais tarde ou mais cedo, temia que fracassasse.

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[quote=“joaopferreira, post:63, topic:1651”]
Repara que isso é um caso extremo que pode acontecer. Alguém aluga a bicicleta, paga-a, mas não anda com ela. O valor do aluguer cobra então os custos do sistema, caso estes custos sejam muito baixos.
[/quote]João, começo pelo essencial, conseguiste criar uma equação que traça um esboço dos limites da rentabilidade do sistema de bicicletas partilhado. Como qualquer equação, é menos complexa que a realidade, mas é um indicador.

Na equação assumiste um valor de 2€ para a receita proveniente de bicicleta / dia (Rbd) que me parece ser o valor mais aleatório da equação. Se é bem verdade que o Velib tem tarifas de 1,7€ /dia, esse valor não é indicador da receita pois basta que exista mais que um utilizador a pagar a tarifa diária sobre uma mesma bicicleta (cujo período de utilização é de 30 min.) para a receita gerada ser superior. Apenas consigo intuir que num sistema a funcionar (com bicicletas aptas e um bom nível de procura) a receita será bastante superior a 2€/ bicicleta.dia mas caso a sistema colapse ( com bicicletas avariadas e um baixo nível de procura) ela será seguramente inferior a esse valor.

Daí a conclusão obvia, caso o sistema funcione bem ele sai barato, mesmo com os níveis de investimento que vieram a público. Caso não funcione, sai caro. Desta primeira conclusão retiro uma segunda, que uma vez lançado o concurso devemos focar a nossa acção em apoiar o sucesso da iniciativa conscientes que o cenário inverso é o mais penalizador para o erário público.

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Repara que foi um modelo. Outro modelo é assumir que as receitas dependem do número de km pedalados, que grosso modo, penso que é mais preciso. Todavia se alguém alugar uma bicicleta e andar apenas 1km pagará o mesmo que alguém que andará 30km. Mas podemos afirmar, grosso modo para grandes números como é o caso, que assim o é.

Neste caso terás:

onde r_km faz referência às receitas de bilhética por km. Neste caso o gráfico é uma reta que passa pela origem.

Repara que em Barcelona a média é 15km por bicicleta-dia. É verdade que as pessoas usam apenas 30 minutos no Vélib, mas também é verdade que muitas delas poderão simplesmente estar paradas nas estações. Em Berlim, via as estações quase sempre cheias.

Como disse, e reafirmo, no meu entender acho que é dinheiro mal gasto, porque não é isto que atrai ciclistas para a rua; as pessoas não precisam que o Estado lhes alugue bicicletas, e como muito bem afirmou o Mário, não faltam bicicletas em Lisboa e em Portugal, algures arrumadas numa arrecadação. As pessoas precisam de se sentir seguras a pedalar e precisam de condições para guardar as bicicletas nos seus prédios e nos seus locais de trabalho em segurança. É assim que se passa na Holanda e por isso estes sistemas são totalmente dispensáveis. Em acréscimo falamos de um sistema que pode custar 200 mil euros por mês, cerca de 8000 euros por dia, durante nove anos.

Todavia também como já reafirmei, estando o dinheiro gasto, quero apenas que seja um verdadeiro sucesso. Apenas expressei a minha voz de cidadão, pois antes de ser ciclista, sou um cidadão-livre.

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E agora por ai fala-se em bicas eléctricas… E isso explicaria o elevado valor anunciado… espero bem que nao se metam por esse caminho…
se ate com bikes normais elas sao roubadas , com eletricas nem imagino…
alem que se obrigam a usar capacete perde-se automaticamente parte dos utilizadores casuais que nao poder andar de bike sem planear com antecedencia…
mania de inventar a roda…

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Há 2 ou 3 anos quando a CML falava na tal rede partilhada primeiro falou-se
em bicicletas normais, passado uns tempos já eram eléctricas, e passado
pouco tempo já não havia dinheiro porque era muito caro. Cheira-me que esta
vai pelo mesmo caminho.

Não @joaopferreira, não acho. Nem tenho dados para avaliar.

Vejo é que as bicicletas continuam a dar mais nas vistas do que os automóveis, e que mesmo entre ativistas existem dois pesos, duas medidas. Contestas as contas das bicicletas partilhadas que irão reduzir a utilização do automóvel e aumentar a utilização da bicicleta, reforçando a intermodalidade com os transportes coletivos, entretanto passa desapercebido do teu escrutínio obras rodoviárias por todo o pais que não contestas: adjudicações rodoviárias exponencialmente mais caras de construir, manter e operar os veículos que por lá passam, e muito menos úteis…

Sabes o valor das recentes adjudicações da A26, do IP3 ou há dois anos o túnel do Marão - ainda em pleno resgate? Mesmo ao lado de Lisboa, o PDM de Oeiras prevê gastar 106.577.000€ do erário público só em estradas, para mais automóveis (Plano de execução do PDM de Oeiras, aprovado 30 junho, 2015)… Porque não fazes as contas e contestas isso?

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Bernardo, é muita injusta a tua acusação:
http://www.veraveritas.eu/search/label/Cd%2FMET%2Fanti-automóvel

2015-10-26 15:26 GMT+01:00 Bernardo Nuno de Henriques Lebre de Campos
Pereira [email protected]:

Injusto é perder tempo a criticar um concurso para um sistema de bicicletas públicas partilhadas em Lisboa, quando ao mesmo tempo o município mesmo ao lado vai gastar quase 4 vezes mais a construir mais estradas… Não vejo menção dessa comparação no http://www.veraveritas.eu, mas talvez seja porque não chama tanta atenção como a bicicleta, “é normal” e essa formatação acaba nos (in)evitáveis 2 pesos 2 medidas.

Se quiseres investigar estão aqui os valores das estradas definidas no Programa de Execução do PDM de Oeiras (também podes questionar os 200.000€ atribuídos à ciclovia, em vez de perderes tempo com os 106.577.000€ para mais estradas):

Programa de Execução do PDM

“O Programa de Execução do PDM de Oeiras identifica, como previsto no DL 380/99, as ações da Administração Pública, assim como os meios e fontes de financiamento previstos para o horizonte do plano (2015-2025) definindo as prioridades de execução.” (página 228 da Proposta de Relatório do Plano). Quando se consulta o referido PEPDMO constata-se que é composto por 45 “fichas”, correspondendo cada uma delas às acções previstas, ou seja, ao investimento previsto durante um horizonte de 10 anos em termos de ordenamento do território. Dessas 45 fichas, 44 são detalhadas e uma é genérica (a correspondente ao investimento na Estrutura Ecológica Municipal).
Das 44 fichas detalhadas, 29 dizem respeito à construção/beneficiação de estradas, 13 à construção de edificações, 1 aos transportes públicos e 1 a uma ciclovia. O investimento em estradas representa 18,37% do total de investimento previsto e decompõe-se como segue:
- Operação Valor Investimento Acesso A5, LAV 1.953.000 Público
- Desnivelamento rotunda, Av. do Forte/Estr. Outurela 2.929.000 Público
- Variante centro histórico Oeiras 2.491.000 Público
- Prolongamento circular Porto Salvo - Vila Fria 1.706.000 Público
- Via Longitudinal Norte (VLN) 40.255.000 Público
- Variante N de Laveiras 3.151.000 Público
- Beneficiação Estr. Consiglieri Pedroso 1.021.000 Público
- Ligação Estr. Gibalta/Estr. Militar/Alto da Boa Viagem 2.145.000 Público
- Variante Estr. Talaíde, ligação a Cascais 120.000 Público
- Ligação Quinta do Torneiro, Circular de Vila Fria 1.475.000 Público
- Ligação Estr. Militar à VLN em Queijas 267.000 Público
- Viaduto Quinta da Fonte 1.500.000 Público

  • Variante a Barcarena 671.000 Público Beneficiação Av. 25 de Abril, LAV 1.684.000 Público
    - Ligação Estr. Militar à Estr. Consigleri Pedroso 738.000 Público
    - Circular Bairro Cacilhas 866.000 Público Fecho circular Cabanas Golf, Porto Salvo 891.000 Público
    - Variante W/N Centro Hist. LAV 906.000 Público
    - Variante Serra de Carnaxide 1.364.000 Público Beneficiação Estr. Biscoiteiras 2.001.000 Público
    - Via Panorâmica Est. Agronómica 1.159.000 Público
    - Circular Via Fria 1.295.000 Público
    - Ligação Quinta da Moura a Circular Vila Fria 527.000 Público
    - Variante N à Laje 1.984.000 Público
    - Via Distribuidora de Porto Salvo (VDP) 1.567.000 Público
    - Ligação Circular Cabanas Glof à VLN 1.127.000 Público ~
    - Ligação Rua Bombeiros Voluntários à Estr. Cavalinhos 1.189.000 Público
    - Diversos (nível 3) 5.940.000 Público Diversos (nível 4) 23.655.000
    Público Total 106.577.000
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Talvez não seja injusto porque o @joaopferreira não conhece a realidade de Oeiras, e são questões diferentes.

Agora aquilo que me espanta é o barulho que faz quando ainda se sabe tão pouco sobre o que pode vir a acontecer. Espanta-me ainda mais que isso tenha chegado a ser “notícia”. Tanta especulação já enjoa…

Eu não ousaria criticar algo tão veementemente sem ter mais informação.

abraços

RF

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Vejo as fabulosas contas e previsões matemáticas sobre a rentabilidade das bicicletas partilhadas.
Não esquecer nos calculos as manutenções das mesmas. Degradações também. Criação de alguns empregos?
Globalmente acho que se deve apoiar o projeto mas esperar para saber mais sobre os pormenores.

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João, mais uma vez aproveitas as palavras de outra pessoa (neste caso outra vez o Mário) para ires buscar uma suposta concordância com o que defendes.

Depois dizes que isto não funciona pois na Holanda não é assim… Esta tua lógica, faz lembrar a do tipo que bebia whiskey com gelo, vodka com gelo, gin com gelo, e chega à conclusão que é o gelo que o embebeda!

Já te apontei para o estudo do ITDP que fala dos casos de sucesso e dos casos de insucesso. E explica bem as vantagens de um sistema bem implementado. Mas falas da Holanda… sabes que de início houve sistemas de bicicletas partilhadas? Tiveram problemas principalmente pelo modo como foram implementadas… mas foram importantíssimas na criação da cultura atual. Hoje em dia, quando já toda a gente sabe bem o que é andar de bicicleta, toda a gente tem uma bicicleta, há condições para se usar a bicicleta sempre, um sistema destes já não faz sentido, e como dizes bem, o OVFiets é muito mais adequado. Tal como seria muito melhor implementar algo semelhante em Copenhaga (aliás, em toda a Dinamarca) onde a cultura da bicicleta já está completamente desenvolvida.

Sim, as condições para se circular em segurança são importantes. Mas quem te diz que a par deste concurso para bicicletas partilhadas não está a ser desenvolvido trabalho nesse sentido - como já repeti muitas vezes, o Sá Fernandes quando falou em Setembro das alterações no eixo central, e nas bicicletas partilhadas, disse também que em breve haveriam muita outras novidades.

Abraço

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Eu insisto no meu ponto. As pessoas não precisam que o Estado lhes alugue
bicicletas. Não faltam bicicletas pelo país e com um salário médio de 700€
mensais, compra-se uma bicicleta de 300€ com cerca de 10 dias de trabalho.
As pessoas precisam sim, de condições para pedalar em segurança e de espaço
para estacionar as suas bicicletas nos lugares de origem e de destino.

Quando vou a Lisboa como turista, não consigo pedalar na cidade, porque no
prédio dos meus pais onde pernoito, há uma garagem com três pisos de
estacionamento com centenas de lugares para automóveis e zero para
bicicletas. Após várias missivas enviadas à administração do prédio, foram
todos os pedidos declinados. Também não há lugares para bicicletas na via
pública (e sim, lugares de bicicleta a encher por Lisboa custariam centenas
de vezes menos). Não preciso que o Estado me alugue bicicletas, quero é que
me dê condições para usar a minha. Não faz qualquer sentido o Estado estar
a subsidiar o aluguer de um transporte individual, cujo custo de obtenção e
manutenção é extremamente barato para um cidadão comum. Bens muito mais
essenciais e de primeira necessidade como alimentação ou vestuário não são
grosso modo subsidiados pelo Estado, à exceção de IVA mais baixo, logo não
creio que as bicicletas devam ser também subsidiadas. Esta retórica é
enveredar, no meu modesto entender pela “conversa do desgraçadinho” que até
precisa de apoios públicos para operar, sendo que no meu modesto entender,
diria até, refletindo um pouco mais, que os sistemas de bicicletas
partilhadas obedecem em boa parte ao paradigma da hegemonia automóvel, na
medida que fortalecem a imagem para a opinião pública que é uma mobilidade
apoiada com dinheiros públicos; logo não deixa por isso de ser interessante
também asseverar, que este tipo de sistemas são muito comuns nos países
mais auto-dependentes, como o caso dos países das américas, sendo pouco
comuns nos países com uma forte cultura da bicicleta, como a Holanda ou a
Dinamarca.

Também já apresentei gráficos que demonstram que não houve relação entre o
crescimento da repartição modal alocado à bicicleta em Copenhaga, com o
fiasco do seu sistema de bicicletas partilhadas. Apesar do fiasco que foi,
a repartição modal continuou a crescer. No outro extremo da balança, em
Itália também foi um fiasco, pela razão contrária, ou seja, porque
simplesmente os Italianos têm a mesma dependência automóvel que tem
Portugal, padecendo dos mesmos problemas que nós relacionados com
insegurança rodoviária em meios urbanos (vide o exemplo de Roma). Eliminem
os obstáculos sociais e físicos à utilização da bicicleta, e veremos as
pessoas a pedalar. Enveredar pela política da dependência dos apoios
públicos para trazer mais ciclistas para a rua, creio que no longo prazo,
traz mais desvantagens do que vantagens, pois transmite uma visão
totalmente distorcida para o público e para os contribuintes, de que este
tipo de mobilidade precisa de dinheiros públicos para operar.
Questionemo-nos: o que é que fez aparecer mais ciclistas na avenida Duque
d’Ávila? Um café ligado à bicicleta, um parque para bicicletas, uma
ciclovia ou talvez uma maior restrição ao fluxo do tráfego automóvel. O que
é que faz as pessoas pedalarem em Amesterdão, tendo a maior taxa do mundo
de utilização bicicleta, com cerca de 60%, contrastando com 0,5% de Lisboa?
Tudo isto recorda-me a velha estória que nos contam quando somos crianças
de estarmos a querer construir a casa (com dinheiros públicos) pelo
telhado. Pois eu queria apenas que o Estado me desse bases sólidas, para
que eu próprio pudesse construir a casa de raiz.

João Pimentel Ferreira http://joãopimentel.eu

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E uma pena que insistas no teu ponto e te recuses a tirar as palas dos olhos para, sequer, ler os pontos dos outros. Já repetes o que escreves, mas por muito que o escrevas, não se tornara a verdade absoluta.

Cansei-me

Abracos

RF

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Eu diria antes que é uma pena teres de recorrer à ofensa pessoal (palas têm
os burros) para demonstrares que eu não tenho razão.

Mas fica (des)cansado que eu não posto mais neste tópico.

João, dizes que “As pessoas precisam […] de espaço para estacionar as
suas bicicletas nos lugares de origem e de destino.”

Eu confesso que ainda há muitas deslocações que não faço de bicicleta
simplesmente porque não tenho garantias de a poder estacionar em
segurança no local de destino. Mas gostava muito que existissem
bicicletas partilhadas em Lisboa para as utilizar nesses casos.

Atrai-me muito a conveniência de poder sair de casa sem bicicleta, por
exemplo à noite, usar uma bicicleta partilhada que não tenho que me
preocupar se ela vai ser roubada enquanto estou a assistir a um concerto
ou a jantar, e no final regressar de metro para casa porque estou
cansado ou está a chover muito.

Tal como eu, penso que muitas pessoas que até têm a sua própria
bicicleta podem usar as bicicletas partilhadas numa série de situações
em que estas podem ser mais convenientes. Já para não falar nas pessoas
que podem ter bicicleta em casa mas que está parada há anos e precisa de
uma revisão para poder andar, que decidem experimentar as bicicletas
partilhadas pela sua conveniência, e se gostarem podem então passar na
sua bicicleta própria.

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No Porto há um estacionamento no Parque da Trindade vigiado, coberto e gratuito. Se beberes um copo a mais deixas a bicicleta e regressas de táxi. Se os parques de estacionamento do centro de Lisboa convertessem um lugar de estacionamento para lugares de bicicleta o assunto estava resolvido.

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Exatamente, e eu vou ser cliente do sistema por isso mesmo. Em Barcelona todas as pessoas que conheço que por lá vivem e têm bicicleta, subscrevem na mesma as Bicing pela conveniencia do sistema.

E depois no dia seguinte, tens de ir buscar a bicicleta… digamos que não é lá muito prático.

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É o mesmo que se fores de carro e cumprires o CE. Ou então não bebes álcool e trazes a bicicleta para casa.

Um ou vários parques no centro da cidade em que podes deixar a bicicleta descansado que não vão rouba-la ou vandalizá-la dá muito jeito.

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