Já ando nas andanças de usar a bicicleta como meio de transporte para o trabalho e voltar desde 2012 (com algumas pausas), já tive várias situações em que quase teus acidente… Até hoje.
Estava a vir para casa, a uns 500m, e em Costa Cabral mesmo em cima do viaduto antes do hospital Conde de Ferreira e um caramelo tenta me ultrapassar… Se não fossem os pinos era na boa, mas o gajo não coube e acabou por me albarroar. O gajo pàra apenas para dizer que a culpa não é dele. Quando peço os dados dele o gajo diz para apontar a matrícula e põe se em fuga.
Claro que fiz questão de chamar a PSP e mostrar foto da matrícula e apresentar queixa. Como é óbvio, não tem seguro… Disseram me para ir contactando o instituto nacional do seguro.
Deixo descrição do tipo mais a foto do carro, 48-39-XS peaugeot 405 cinza.
Tens os número da matrícula trocados na mensagem. Não os podes trocar durante o decurso do processo.
A única coisa que te sei dizer é que consegues, legalmente, mediante pagamento, através da matrícula chegar a quem é a pessoa, mas como não me lembro se isto dá o proprietário do carro, ou o tomador do seguro — que podem ser duas pessoas diferentes — não sei se vais conseguir chegar lá. Tenho aí tudo explicado na mensagem Um carro bateu-me. Não façam o mesmo que eu
Atenção que se o carro nao tem seguro pode nem corresponder a matricula com a viatura … Há muita gente que para se safar a multas ou pagamentos de portagens muda as matriculas, e plo que estou a ver, esse automovel se não tem seguro, já tem matricula das novas, o que me leva a suspeitar que se calhar nao corresponde à viatura.
Em caso de acidente e se houver lugar a isso, tirem sempre uma foto do numero do chassis do automovel.
Não me importava de, em vez dum seguro, pagar uma quota anual para ter um escritório de advogados que recebessem estes casos de forma centralizada e os denunciassem às autoridades e fizessem pressão junto do governo e entidades responsáveis pela segurança rodoviária, para haver uma fiscalização destas situações que parecem estar agravar-se, pois os criminosos começam a perceber que não há consequências.