E quem sofre são os ciclistas. Maravilhas dos governos geringonceiros.
600 créditos por dia, dá 216 mil carros por ano. Muitos será para troca, mas diria que boa parte largou a pedonalidade, os transportes públicos ou a bicicleta, e rendeu-se às “maravilhas do capitalismo”.
Desde o início do ano até final de maio, o número de novos financiamentos concedidos para comprar carro aumentou para mais de 89 mil. É um ritmo de quase 600 por dia. Foram emprestados mais de 1,26 mil milhões de euros nesse período, mais do triplo do registado há cinco anos. Face a 2017, a subida é de quase 200 milhões de euros.
As políticas de crédito (limites, juros, garantias, prazos…) são definidas pelas regras de agiotagem das ‘financeiras’ que operam no mercado, não pelos governos.
Não é totalmente verdade. Os governos e o regulador (Banco de Portugal) têm um papel muito importante no incentivo ou desincentivo a certos tipos de crédito, quer por instruções ou normativos por parte do regulador, que as instituições financeiras se vêem obrigadas a cumprir de acordo com a lei, quer também por propostas legislativas que taxem, através do imposto de selo, mais certo tipo de créditos.
E claro, o principal factor, admitamos, é o crescimento económico e o nível de confiança dos consumidores.
Só uma criança pode achar que a não descida do preço dos combustíveis é uma boa notícia , sinceramente! Quando o preço da carcaça chegar aos 5 € vais continuar com essa postura infantil?
Irracional e ridículo é acreditar que os cidadãos de um país viveriam melhor se abdicasse do uso de combustíveis substituíndo-os por …pedais ! … Para a elite selecta que ocupou as grandes cidades talvez mas para os outros seria o regresso à idade média!
Portanto devo deduzir que os ricos só podem vivem em cidades onde existem transportes públicos, o direito de escolha desaparece como é típico de governos de esquerda…