Bendita Austeridade, parte 2

Deduz o que quiseres, really don’t care!

O direito de escolha desaparece?!? Podes ir a pe,de bicicleta,de transporte publicos e de carro. A maioria das pessoas deste forum defende a liberdade de escolha. Uma minoria defende apenas 1 opcao.

Abraco e respira fundo,andas muito irritado. É verao e sabe tao bem estar dentro da lata a pensar nestes temas da mobilidade…

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A maioria das pessoas deste forum defende apenas a bicicleta e até têm reservas relativamente a outros veículos a pedal como as tadpole trikes.

Andas enganado…

O preço da farinha está indexado ao preço do petróleo? Que teoria é essa?

Nunca ouvi falar aqui em reservas de coisa nenhuma… eu é que só te oiço defender a continuação da entrega das cidades aos automóveis. Se a cidade estiver cheia de automóveis, achas que as pessoas se arriscam a pegar em bicicletas, que será confortável andar a pé, ou que os autocarros conseguem circular? É aqui que fica a fronteira da liberdade de escolha. As pessoas não têm liberdade de escolha. Não se investe em transportes públicos, não se fiscaliza o mau estacionamento que perturba a sua circulação, o investimento numa rede ciclável que sirva confortavelmente toda a gente fica muito aquém (até mesmo em Lisboa, quanto mais no resto do País), as nossas cidades regras geral são péssimas para se andar a pé, cheias de pontos cegos devido ao mau estacionamento, passeios obstruídos devido ao mau estacionamento, passadeiras perigosas porque as ruas e avenidas estão desenhadas para maximizar a velocidade. O que sobra? O carro…

Mas é esta a “liberdade” de escolha que tu idealizas. A viabilidade, ou a massificação, de um meio de transporte em detrimento e à custa de todos os restantes.

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O DN atualizou a notícia e colocou um gráfico super interessante e ao mesmo tempo “assustador”. Apenas em maio, num único mês, 288 milhões de euros apenas para crédito automóvel.

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Já fiz as contas e a este ritmo, o crédito no final do ano irá corresponder a 1,5% do PIB.

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Desculpem malta, vim aqui fazer o comentário do costume: como costumo tirar férias do @Three , periodicamente venho ver como páram as modas.

Reconheço a morbidez semelhante a ver desastres periódicos na auto-estrada, sim.

Passam os meses e passam os anos, e o personagem continua entrincheirado nas suas posições, sem vontade de fazer quaisquer concessões nos seus argumentos, a aplaudir o papel dos combustíveis fósseis como geradores de emprego, e a apelidar de facho de direita ou facho de esquerda qualquer pessoa que lhe apresente contra-argumentos que ele possa transformar em “straw men” - coisa que faz sempre.

Quando é que paramos de coçar esta ferida? Eu sei que dá vontade, mas só sai mais sangue e eventualmente vai deixar marca.

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Muito bom :slight_smile:
De facto, verdade!