Bikes banned on Newcastle light rail route | Bicycle Network

Continuem a ser adeptos da ideia maluca do eléctrico de Oeiras a Sacavém que o Medina, junto com o primo do Ricardo Salgado e toda a restante comitiva e depois queixem-se que vai acontecer o mesmo em Lisboa!

@anabananasplit

Um eléctrico de Oeiras a Sacavém é uma excelente ideia, e deve ser o prolongamento do 15E. Não existe outra ligação directa entre os dois locais. E convenhamos que uma composição eléctrica transporta muita gente e pedalar sobre carris tem os seus perigos.

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É uma ideia completamente furada, sem pés nem cabeça! Já não faz sentido nenhum investir em eléctricos, desde quando já há a possibilidade dos autocarros serem eléctricos, com recurso a baterias. Em Coimbra, já há alguns!

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Desculpa lá, mas os eléctricos sobre carris continuam a consumir menos energia, menos baterias, emitem menos partículas, são mais confortáveis, levam mais gente, etc.

Em Coimbra não havia já autocarros eléctricos com catenárias?

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Acho que faz todo o sentido o investimento em eléctricos em Lisboa. Além de fazerem parte da identidade da cidade, não têm que minimamente entrar em conflito com as bicicletas (e vice-versa). Além de que, também como utente, pessoalmente acho viajar de eléctrico bastante mais confortável do que de autocarro (nunca vou conseguir perceber porquê… será que o facto de rolar sobre carris torna a sua deslocação mais harmoniosa?). E assim também se evita a questão ambiental das baterias. Existe a desvantagem, para os ciclistas, dos carris no chão… mas fora isso só vejo vantagens, que na minha opinião mais que compensam essa desvantagem.

Mas também há que não procurar equivalências entre um elétrico e esse light rail que fala o artigo… esse pelo que percebi circula em canal reservado (mas havia ali um troço onde se permitia bicicletas circular), ao passo que os elétricos circulam com o restante tráfego.

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Um tram é muito superior a qualquer autocarro eléctrico, a começar pela capacidade de passageiros, (incluindo a possibilidade de levar bicicletas), pelo conforto, pela segurança, pelo consumo (trilhos quase horizontais minimizam consumos) e se tiver via dedicada não compete com o restante tráfego. Nada consegue competir em capacidade e consumo com a ferrovia. Depois temos que baterias de autocarros eléctricos têm de ser renovadas a cada 36 meses fruto da utilização intensiva e consequente esgotamento dos ciclos de carga descarga. A solução do “metro” do Mondego vai-se revelar um flop quando perceberem que o que acham que pouparam em carris e catenárias se multiplicar por 10 para substituírem as baterias da frota de autocarros. Claro que podem sempre optar por não substituir mas aí vão ficar autocarros a meio do caminho porque “acabou a carga” das baterias.

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