A MUBi submeteu ontem o seu contributo para o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050, em consulta pública até 28 Fev., chamando a atenção para a necessidade da transferência modal para os modos activos e transporte colectivo e defendendo um investimento e papel relevante para a bicicleta nas políticas públicas ambientais e de mobilidade.
MUBi (2019), Contributo da MUBi para o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050: Da actual dependência da utilização excessiva do automóvel particular a uma aposta efectiva e consequente nos modos activos e sustentáveis:
Transportes – Ferrovia deve ter futuro mais relevante
Neste sentido, a ZERO considera que o transporte ferroviário não foi devidamente considerado na descarbonização. Nos últimos anos, o desinvestimento na rede ferroviária nacional, o atraso na eletrificação e a perda de passageiros, sobretudo nos comboios urbanos devido à degradação de serviços, evidenciam que são necessários investimentos essenciais para a redução de emissões deste modo de transporte. Entre os investimentos estratégicos que consideramos mais relevantes, estão as ligações rápidas para passageiros entre Lisboa e Porto e entre Lisboa e Madrid, mas também a modernização da rede contemplando a bitola europeia de forma a garantir a ligação eficaz a Espanha.
Assim, e olhando só para as imagens q partilhaste, penso q podemos sugerir os mesmo indicadores q sugerimos para a ENMA … e outros: kms percorridos em bicicleta, quotas modais …
E como objectivos: quotas modais a pé e em bicicleta, redução de sinistros envolvendo utilizadores vulneráveis (como a ENMA já o propõe)
Acho q vale a pena participarmos, nem q seja com 1/2 página.
Mas agora tb está em consulta pública o PNEC.
Não queres participar nisto, @jmpa?
Quem se armou em juiz foste tu e não me conheces de lado nenhum portanto tem cuidado com as acusações gratuitas que fazes. O que não falta são gajos que se intitulam engenheiros sem nunca o serem, mas a carneirada emprenha pelas orelhas.