Estacionamento automóvel no coração da cidade!

Mas se é uma “ação de charme”, está tudo bem…

“Labrego” ainda vem do dicionário, não vem?

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Todo o discurso é digno de um azeiteiro profissional.

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http://www.terranova.pt/noticia/politica/be-acusa-ribau-esteves-de-fazer-discurso-proprio-de-uma-cultura-machista-misogina-e

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Que M A T A R R U A N O… mau demais.

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Está aqui o vídeo:

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Os outros países tiram carros do centro das cidades e aqui [em Aveiro] querem meter cá mais automóveis

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https://www.facebook.com/juntospelorossio/photos/a.242428969864055/337766650330286

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Toda a gente sabe que o que altera os hábitos de mobilidade dos cidadãos é a existência ou não de 5G.

“A lógica é com a tecnologia 5G podermos ter circuitos turísticos ou urbanos de transportes não tripulados e que isso seja mais um atrativo naquilo que são as opções dos cidadãos para deixarem a viatura individual”, frisou Ribau Esteves.

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O 5G vai tb acabar com a necessidade de um canil municipal.
Com o 5G é q vai ser esfregar.

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E é isto o que tem para dizer o líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal.

É sempre bom constatar q os nossos representantes nos órgãos de governação têm opiniões fundamentadas.

Olha estes, com as prioridades trocadas.

In recent years, the transportation industry has focused on technological innovation to solve problems like congestion on highways and longer arrival times between subway trains. From smartphone apps and scooters to mixed-traffic streetcars and one-of-a-kind stations, both public and private transportation providers in the U.S. have gone all-out to avoid being perceived as obsolete.

But amidst all the emphasis on appearance and flashiness, the top priority should always be mobility.

A recent trip to Mexico City (to watch Tijuana’s Xolos lose to Club America in a Liga MX match) demonstrated the importance of basic transportation functionality. During my stay, I took trains, buses, and EcoBici (the city’s dock-based bikeshare system) to get everywhere I went.

On most routes, I didn’t see a number of things I’ve become accustomed to in the U.S., such as air-conditioned trains, working Passenger Information Displays (PIDs), or regular stop announcements.

This was not the fanciest or most luxurious transit system I’ve ridden. There were no rooftop parks, no USB ports on the buses, no platform lights that flash to indicate the arrival of a train. No, the experience was not like browsing the hot food bar at Whole Foods.

On every route I took, buses or trains arrived at what seemed a near-constant flow, at all hours of system operation. And throughout the days and evenings, lots of people rode, making the transit system a crowded, but essential component of daily living.

The extremely frequent service mitigated any need to pull up live arrival times on my phone before heading to a station or stop, and people found rudimentary solutions that helped offset other technological limitations. For example, open windows in the subway railcars – some of which had open gangways – helped guide a breeze through moving trains and ensure the temperature remained tolerable, even for cold-weather lovers like me.

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«O edil adiantou que já está na posse do primeiro relatório do estudo de tráfego e estacionamento, encontrando-se agora “em análise” pelos serviços camarários.»

Deixa-me ver … vão concluir q é preciso um estacionamento subterrâneo para 300 carros, tal como vaticinado pelo Guru Zé Ribau.

Concordo com a necessidade de um seguro que cubra acidentes com velocípedes, mas isso poderia ser incorporado noutra cobertura mais abrangente como o seguro de habitação por exemplo.

Até o Carlos Barbosa tem mais juízo que o Ribau.

O vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Ribau Esteves, lembra que muitas estradas nacionais passaram para a tutela das câmaras sem qualquer envelope financeiro.
Entrevistado pela Renascença, Ribau Esteves faz um apelo ao Governo: é necessário que os “fundos comunitários” voltem a ser usados para requalificar as estradas degradadas.

“Há muitos anos que o Governo gasta valores muito irrelevantes em investimentos de qualificação, portanto, é urgente que haja um investimento de qualificação das nossas vias. Nós pagamos muitíssimo dinheiro no Imposto sobre Produtos Petrolíferos e, depois, a quantidade de investimento de manutenção é muito baixa e isto tem que mudar”.

Se a actividade da pedreira nunca chegou a ser posta em causa, a decisão de interditar a estrada também nunca chegou a acontecer. Ela teria de ser assumida pela Câmara Municipal, depois de a Estradas de Portugal ter construído e inaugurado uma variante à cidade, variante essa que passou a integrar o plano rodoviário nacional, desclassificando a EN255 para a condição de estrada municipal.

Em resposta a um pedido de informações do PÚBLICO, a Infra-estruturas de Portugal refere que desde Janeiro de 2009 foram transferidas para 89 municípios mais de 540 quilómetros de estradas. Estas transferências, que levaram o vice-presidente da Associação Nacional de Municípios, Almeida Henriques, a alertar para o facto de existirem “milhares de quilómetros de estradas por esse país fora” sem manutenção porque as autarquias não tem dinheiro para a fazer, são quase sempre impulsionadas pela Infra-estruturas de Portugal. Mas obedecem a uma moldura legal e obriga, sempre, a comum acordo. As autarquias não são obrigadas a ficar com a gestão da estrada se entenderem que não tem condições para o fazer.

Tal não significa que os 89 municípios tenham a obrigação de ter nos seus quadros funcionários com competência especializada na fiscalização e gestão de rodovias – gestão essa que, em alguns casos, vai muito para além de verificar e garantir o bom estado de conservação do pavimento. As câmaras podem pedir esses serviços à Infra-estruturas de Portugal, que presta este tipo de serviços.

No caso em apreço, a estrada foi desclassificada com base no ponto legal que determina que “a construção de qualquer variante opera a desclassificação do troço de estrada que aquela substitui”, e o acordo entre empresa pública e município é sujeito, previamente, à recolha de aprovações de várias entidades, como os órgãos municipais, e ainda o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), o regulador que tem como incumbência fiscalizar o sector das infra-estruturas rodoviárias bem como supervisionar e regulamentar a execução, conservação, gestão e exploração das mesmas.

Portanto, a IP faz uma variante à cidade para substituir aquela estrada, e depois o Ribau e o Almeida Henriques vêm dizer que não houve investimento e que os combustíveis estão caros. A variante deve ter sido de borla. Assim a descentralização é fantástica, querem ficar com a gestão e a receita, mas sem a despesa. Tudo isto, enquanto subsidiam estacionamento automóvel nas suas cidades.

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E mais… esta parte é fantástica:

As câmaras podem pedir esses serviços à Infra-estruturas de Portugal, que presta este tipo de serviços.

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Pedidos desses existem aos milhares com anos, senão décadas, de tempo de espera

O que diz o presidente da ACA-M sobre Borba.

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Onde ele se foi meter.

Em dia de apresentação da nova página do município, o autarca deu a conhecer a página do Presidente da CMA no Twitter - @PresCMAveiro – apostado em comunicar com parcimónia (com áudio).

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