INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL NOS “ENCONTROS COM O PATRIMÓNIO”
2021-02-12
“Comboios e ferrovias” é o tema da próxima emissão dos “Encontros com o Património”, um projeto da Direção Geral do Património Cultural (DGPC) em parceria com a rádio TSF, e que vai para o ar no domingo, 14 de fevereiro, às 10h00, com repetição no dia seguinte, segunda feira, depois das 23h00. O programa conta com a participação de Paula Azevedo (IP Património), Ana Sousa (CP), Jorge Custódio (historiador) e Fernando Pedreira (APAC – Associação Portuguesa dos Amigos dos Caminhos de Ferro).
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Ao domingo, a seguir ao noticiário das 10h00, com repetição à segunda feira, depois das 23h00 decorre a emissão da 14ª série de programas Encontros com o Património, um projeto da Direção Geral do Património Cultural em parceria com a TSF/Rádio Notícias
Próximo Programa: 14 de fevereiro - Comboios e ferrovias
Os comboios e o extenso universo de património que lhe está associado sempre tiveram um raro poder de atração e fascínio sobre as pessoas. Marcando e acompanhando, desde o início da sua história em Portugal, o desenvolvimento económico, social e cultural da nossa sociedade, este património marca e estrutura paisagens urbanas e territórios. A história das ferrovias, o seu conhecimento e a sua investigação, o associativismo em torno do mundo dos comboios, o patrimonio das estações, das composições, dos equipamentos e dos mecanismos, os seus inventários, as suas peças de eleição serão, entre outros, temas de conversa no próximo programa Encontros com o Património, com Jorge Custódio, Paula Azevedo, Ana Sousa e Fernando Pedreira.
Uma coisa que não consigo perceber é como não existe uma estação de combóio ou um apeadeiro em S João da Talha. Parece até já lá existir infra-estrutura que permitiria fazer lá parar o combóio.
Entre as estações Bobadela e S Iria, segundo o Google Maps são 57 minutos a pé, o que é muito:
Uma rede de metro de superfície, em articulação com as linhas de comboio de Sintra, Cascais e autocarros, fazendo a ligação entre as zonas residenciais e os principais parques empresariais, universidades, comércio local e serviços.
Esta é uma solução de mobilidade sustentável que pretende contribuir para o dinamismo local, criando um factor de competitividade que permita atrair mais investimento e emprego, dando resposta a áreas de elevada densidade populacional.
Recebi em Matosinhos na caixa de correio da minha residência um folheto de um certo candidato à presidência da câmara. Lê-se:
"Cara(o) Matosinhense, (…)
Não aceito que a Câmara se cale, num silêncio cúmplice, quando anunciam a aplicação de centenas de milhões de euros no Metro, no Porto e em Gaia, sem um euro para o Metro que ligue a Senhora da Hora ao Hospital de S. João, ou para resolver o trânsito na Rotina dos Produtos Estrela."
Não me sinto à vontade para comentar de política, mas achei curioso.