Depois da fase piloto ter sido lançada em Julho passado, muita coisa mudou. O Lisboa Bike Sharing ganhou um novo nome e uma nova marca – Gira. As bicicletas foram redesenhadas com base no feedback dos milhares de utilizadores, mais estações foram instaladas por toda a cidade e o serviço está agora a ser ultimado para ser lançado por toda a cidade.
A Gira chega oficialmente esta terça-feira, dia 19, mas só estará disponível no Parque das Nações, na zona onde decorreu a fase piloto. O sistema de bicicletas partilhadas de Lisboa será alargado gradualmente a toda a cidade, garantiu esta manhã, Luís Natal Marques, presidente da EMEL, empresa que detém a gestão da Gira. “Até final de Outubro” deverão estar operacionais as prometidas 1410 bicicletas e 140 estações.
Já sei que vai sair mais um artigo sobre esse evento (desta vez pelo Frederico Raposo)
Só uma nota, acho que não faz mal colocar um excerto do artigo, ou mesmo resumir do que se fala em poucas linhas, mas ao copiar tudo vamos provavelmente retirar visitas ao site, o que não é bom porque pode influenciar receitas de publicidade, ou mesmo o acesso a outros conteudos.
Sem deixar que que a pergunta do Alexandre caia em saco roto (não me aconteceu nada disso, mas como potencial utilizador tenho interesse em conhecer potenciais problemas, e respectivas causas e soluções), venho colocar outra.
Um amigo meu recentemente perguntou-me como se irá proceder ao pagamento dos custos por utilização. Alguém sabe avançar alguma informação a este respeito?
provavelmente ainda estao a ultimar isso, razao pela qual nesta primeira fase acho que ainda nao estão a cobrar esses custos (pelo menos os 10 centimos da primeira meia hora nao estão)
deverá dar para associar um Cartao de Crédito, paypal ou que vá buscar À conta EMEL
Na apresentação do orçamento, João Paulo Saraiva adiantou que está também previsto um controlo mais apertado do estacionamento e que haverão mais áreas com parquímetros da EMEL. Advém da aposta na mobilidade sustentável e partilhada.
O autarca Fernando Medina quer expandir o sistema de bicicletas. Prometeu mais 960 bicicletas de uso partilhado pela cidade e há 21,9 milhões de euros para construir mais 200 quilómetros de ciclovias.
Ainda durante 2020, vão entrar ao serviço mais 96 autocarros da Carris. A esta aposta junta-se a criação de novas carreiras de bairro e ainda novos corredores BUS pela cidade. O transporte gratuito para crianças e o preço reduzido para maiores de 65 anos é para manter.
Vão ainda ser construídos 800 fogos com fundos municipais e o Programa Renda Acessível, aprovado em assembleia municipal em maio de 2017 que irá financiar agregados familiares em situação de carência habitacional efectiva ou iminente, é para continuar.
Outra aposta para manter é o subsídio municipal de arrendamento. Este ano, foram atribuídos apoios a 482 famílias.
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Para o próximo ano, traçou-se também como meta a conclusão do corredor do vale de Alcântara. O início da reabilitação do Parque Urbano do Aterro do Vale do Forno e a ligação deste ao vale da Ameixoeira através de uma ponte, ciclo pedonal sobre a Calçada de Carriche, também estão nos planos. No chamado corredor verde oriental irão começar os trabalhos para a expansão do Parque do Vale da Montanha, na freguesia de Marvila, para Sul. E a conclusão da ligação do vale Fundão ao Parque Ribeirinho Oriente, entre o Braço de Prata e a Matinha.