Sérgio Rodrigues Loureiro
José Osvaldo Barragão: Alverca. Até já lá está a paragem do comboio.
E não tenho qqr interesse pessoal em Alverca. É o que me parece lógico.
O Aeroporto até já foi lá.
Sérgio Rodrigues Loureiro
Ou ainda melhor que Alverca: nas proximidades do ponto médio entre os Aeroportos de Lisboa e do Porto
https://www.google.com/maps/dir/Francisco+Sá+Carneiro+Airport+(OPO),+Maia/38.7700608,-9.1267549/@38.767805,-9.1205337,16z/data=!4m9!4m8!1m5!1m1!1s0xd246f64614a2bad:0x151a578a6d6039d1!2m2!1d-8.6785514!2d41.2421186!1m0!3e0
318 Km pela A1, ponto médio 159Km: https://www.google.com/maps/dir/Francisco+Sá+Carneiro+Airport+(OPO),+Maia/39.9658237,-8.6587061/@39.9527071,-8.6682567,14z/data=!4m9!4m8!1m5!1m1!1s0xd246f64614a2bad:0x151a578a6d6039d1!2m2!1d-8.6785514!2d41.2421186!1m0!3e0 — Fica no concelho de Pombal, perto da Estação de comboio de Pelariga.
Também porreiro seria aproveitar o Aeroporto de Beja.
Já construído, a meio caminho de Lisboa, Algarve e Sines, com oportunidade de criar boas ligações ferroviárias, melhorar as condições de quem lá vive, e fazer dinheiro com isso.
Aí é um sítio onde há baixa densidade populacional. Não vai resolver o problema dum síto onde há uma densidade populacional bem maior, o Centro do país. Só faria sentido para turismo estrangeiro no Alentejo, o que leva a pensar que seria de viabilidade económica muito duvidosa.
Percebo o racional de aproveitar o que já está construído, mas se não houver benefícios, não vale a pena estar a levar uma má ideia até ao máximo da sua extensão.
Pela mesma lógica, então iria preferir adaptar a base aérea de Monte Real à aviação civil, que actualmente tem finalidades militares.
Nada contra a ideia de fazer no Centro, que me parece fazer mais sentido que junto a Lisboa.
Falo do Alentejo por já existir infraestrutura feita. Além disso, em muitos outros pontos da Europa tens aeroportos secundários a 2h de viagem do centro da cidade. O Aeroporto de Beja com estação de IC / AP ficaria em condições idênticas.
Entusiastas de Aviação?! Eu?!
Nem sequer gosto de andar de avião. Não tenho medo, mas acho uma grandessíssima seca. Excepto talvez sentir a descolagem. O resto da viagem é boring as hell.
Nada bate a bicicleta, logo a seguir o combóio, e depois o barco.
Não tens noção de quão retrógrada a Linha do Alentejo é. Ainda é só uma faixa para os dois sentidos a partir da Estação do Pocceirão em direcção a Beja (sendo actualmente a estação terminal, já que o serviço entre Beja e a Funcheira foram desactivados em 2012 porque a CP alegou baixa procura) em direcção a Sul. https://www.google.com/maps/@38.6352771,-8.7285777,1503m/data=!3m1!1e3
Não me parece que nos horizontes próximos alguém vá investir o que quer que seja na modernização da mesma. Sendo assim, implementar o Aeroporto em Beja com a esperança de que o pessoal se desloque de combóio de Lisboa ou de locais mais a Norte de e para lá.
Depois de Casa Branca, onde há um desdobramento que, por um lado continua em direcção a Leste, para a linha de Évora que está electrificada, na continuação da electrificação que já vinha de Oeste; e por outro para a própria Linha de Beja em direcção a Sul que NÃO está electrificada.
Eurico Alves
TGIF
Proponho que o novo aeroporto de Lisboa seja em Castro Marim
Depois de ter lido tanto palpite acerca da localização do novo aeroporto de Lisboa, não queria deixar de dar o meu contributo para o debate. Há uma zona de que toda a gente se parece estar a esquecer e que será a localização mais óbvia, diria até mesmo um verdadeiro ovo de Colombo aeroportuário. Pois bem, depois de muito pensar e refletir acerca do assunto, de ter visitado o local e conversado com dois donos de cafés da zona, cheguei à conclusão que o melhor local para o novo aeroporto de Lisboa é em Castro Marim.
Castro Marim tem todas as vantagens: em primeiro lugar, a proximidade de uma via férrea em bom estado e quase intacta (aliás, nunca mais ninguém lhe tocou desde que o comboio ali chegou no século XIX); depois, poderá servir grandes aglomerados populacionais da bacia do Guadiana como Mértola, Vila Real de Santo António, Alcoutim, Vaqueiros, Guerreiros do Rio, Monte Francisco, Ayamonte, Sanlucar del Guadiana, Isla Cristina e “last but not the least” Lepe; em terceiro, a proximidade ao rio Guadiana permitiria facilmente a criação de um terminal para hidroaviões e até submarinos que, não sendo verdadeiramente uma necessidade, nunca se sabe; em quarto lugar, um novo aeroporto em Castro Marim permitirá entregar definitivamente o aeroporto de Faro às low-cost e aliviar a TAP do fardo de ter de fingir que ainda tem voos para o Algarve; por último, Castro Marim tem também um magnífico sapal que é uma zona protegida e de reserva natural que pode perfeitamente ser destruída tão facilmente como outra qualquer e nada fica a dever às zonas húmidas do Estuário do Tejo, seja junto ao Montijo, Alcochete ou Alverca.
É só uma ideia…
uma coisa não invalida a outra