Subsidiar menos as portagens não é necessariamente aumentar as que já existem, mas pô-las onde não existem. Por exemplo, alargá-las até ao fim da A1 e não parando em Alverca. Na A5 a mesma coisa. Ou introduzi-las no IC19, até para o libertar do trânsito, já que a alternativa da CREL é portajada.
Porque é que as pessoas do Oeste pagam portagens na A8 até mais perto de Lisboa do que as outras, apesar de terem menos alternativas de transporte público?
A CREL tornou-se inútil quando passou a ser paga pois possui o potencial de retirar muito trânsito à 2ª circular e CRIL
Boa pergunta, já a coloquei várias vezes.
Deve ser por não pertencerem à AML. Mas os municípios têm de pertencer a clubes para terem direitos? Não estamos no mesmo país?
Nas horas de ponta de Torres Vedras para Lisboa sai 1 autocarro a cada 5 minutos. Se isto não justifica um serviço ferroviário digno desse some, não sei o que justificará, ate porque a estação de comboios se encontra no centro da cidade.
E há ainda a solução que foi usada na ponte de Brooklyn, em NYC.
Um tabuleiro mais estreito, elevado, centrado, que não retira nenhuma via automóvel, e tem uma vista melhor
E ainda, o risco de pessoas se atirarem é ainda menor!
Hilariante, então existem duas faixas na ponte que deverão estar sempre vazias? Nunca me apercebi de tal
Só essa pérola de retirar uma via para ser ocupada por meia dúzia de turistas a pé ou de bicicleta é de facto uma proposta completamente infantil e surreal.
Mas fica descansado porque já existem propostas mais coerentes e realistas.
A meu ver a melhor solução, seria retirar uma das faixas de transito automóvel e esta ficar com os dois sentidos da ciclovia. Quanto ao trafico automovel, ficaria como no passado em que a ponte só tinha 5 faixas. Ou seja sempre 3 no sentido de maior fluxo, e 2 no sentido inverso. O impacto em termos de transito seria praticamente igual ao que temos hoje em dia, pois em hora de ponta o congestionamento apenas acontece no sentido de maior fluxo.
Essa opção de elevadores que esse senhor apresenta, é uma excelente opção para os turistas, e não para o commute diário…
Em Nova Iorque quase todas as pontes se conseguem passar de bicicleta e a pé. O custo do parqueamento de um automóvel, pode chegar aos aos 20/30 Dolares por hora, só assim se consegue ter muita gente a viver/trabalhar numa cidade…
Pois o erro esta precisamente nesse conceito ultrapassado de concentrar uma quantidade absurda de pessoas no mesmo local. Quanto ao viver, não percebo como é que passagens pedonais em pontes aumentam o número de habitações !
Hilariante, só vindo de quem nunca precisou de usar a ponte!
Discordo diametralmente. Qualquer altura é boa para a batalha.
Tenho a certeza que se houvesse uma ponte ciclo-pedonal entre as duas margens estava sempre cheia de bicicletas e pedestres, sobretudo nos nove meses que não são Inverno. E tal como sou pessoa para criticar o acesso inter-concelhio de Lisboa a Almada, também o faço para outros, como à Amadora, a Odivelas, a Loures e a Oeiras.
Ja existe uma ligação fluvial, optima para bicicletas, entre as duas margens, ligando a ciclovia de Belem até a ciclovia da Trafaria. Talvez faça falta um cacilheiro igual entre a Baixa Pombalina ou o Cais do sodré e Almada.
Porra, tal coisa não é nada óptima para bicicletas!
Há limite do número de bicicletas, deixa de funcionar a partir de uma certa hora, fica longe do núcleo central de Lisboa e é impensável para uma pessoa que more em Cacilhas/Almada/Pragal e trabalhe no Centro de Lisboa ir por aí!
Ou também tens a mentalidade que a bicicleta é um meio de transporte só para o lazer? E que é um brinquedo só usado por hipsters para darem um ar de “alternativos”?!
Ódio? Já não se pode dizer nada, leva-se logo com uma acusação de ódio?!
Enfim. O extremamente politicamente correcto da sociedade actual aborrece-me profundamente.
Pouco ou nada tem a ver com ditaduras ou democracias. Comparando as duas estruturas, ambas possuem 6 vias de circulação , 3 em cada sentido, mas a Golden Gate tem um tabuleiro com 27 m de largura quando a 25 de Abril tem apenas 20 m, ou seja, não existe espaço na última para colocar uma via pedonal/ciclovia.
A ponte de Bay Bridge que também se situa em São Francisco é mais parecida com a 25 de Abril possuindo igualmente um tabuleiro de 20 metros de largura e aqui não foi construída qualquer via pedonal/ciclovia.
Eu gostaria de ter um atravessamento ciclístico e pedonal entre os concelhos de Lisboa e Almada. Não teria necessariamente que ser na Ponte 25 de Abril. Por exemplo, uma ponte ciclo-pedonal entre Lisboa e Cacilhas é uma solução que resolvia definitivamente o problema.