Ia sugerir também a alternativa que o @antoniopedro colocou. Em Odivelas ir pela estrada da Paiã, passar os Bombeiros da Pontinha e subir para a Pontinha pela Escola Preparatória Gonçalves Crespo (R. da Liberdade).
Não é uma subida fácil, mas é menos íngreme e mais curta que as outras alternativas. Mesmo a correr, opto sempre por ir por aí.
Quando morava ai perto era por ai que subia para vir para Lisboa.
A subida parece-me que é a menos agressiva e faz-se mais ou menos.
O que gostava menos era a fila continua de carros para deixar os miúdos na escola, apanhava ali muita poluição! Mas isso dependerá da hora.
1.a. Na rotunda que sobe para o Dolce Vita Tejo / Ubbo, subir em direcção ao mesmo, pelo passeio do lado esquerdo, até encontrar o túnel da Brandoa. Atenção que há uma vala antes que parece o túnel. Fazer “Teleport” para a Brandoa, e depois virar imediatamente para a esquerda (Não ir em frente pelo centro da Brandoa, as ruas são muito apertadas e subidas íngremes, já me deu o “homem da marreta” a subir lá e tinha almoçado uma valente feijoada!) seguindo a Rua da Paiã, sempre encostadinho à CRIL. Registo que também é uma subida puxada, mas não tanto como outras alternativas.
1.b No fim da Rua da Paiã, atravessar a passadeira da mesma e a passadeira da Estrada da Brandoa também. A saída que queríamos tomar à esquerda, agora fica em frente.
1.c Seguir sempre conforme a rota aí indicada até chegar à rotunda esquisita onde eu marquei o ponto final.
Obrigadão @Sergio_Loureiro, o meu caminho será muito semelhante a esse, a meio faço uma paragem na reboleira Não sabia que o túnel da brandoa dava para passar, no fim da estrada da paiã ia em direção as portas de Benfica.
Espero brevemente testar ambas as opções e informo a minha menina, que aguardo pela chegada, é electrica
Hoje fui a pedalar até à Massa Crítica de Oeiras e fiz um caminho um bocadinho diferente.
Estou na ideia que talvez seja melhor que o “Teleport” do túnel da Brandoa, já que se vira logo à esquerda encostado à Escola Profiisional Agrícola da Paiã.
Na prática queria fazer a 1. opção, mas acabei a fazer a 2. porque me enganei no caminho.
Uma das vantagens que subir pela Rua Pedro Álvares Cabral tinha até há pouco tempo era haver numa parte do trecho a subir duas faixas, o que dava espaço para os carros ultrapassarem sem incomodarem ninguém.
Fui apanhado de surpresa hoje: Agora puseram lá separadores de betão New Jersey entre a berma e a estrada, o que torna mais chato na parte onde as duas faixas já acabaram; e eu aí mudei-me para o outro lado dos separadores, e passei a fazer pela berma.
Na Rua Ana de Castro Osório é uma subida que apesar da estrada ser larga, existe uma faixa de estacionamento no meio, e estou sempre a levar com pressão de carros atrás que me querem passar, e um piso péssimo de subir. Parei pelo menos duas ou três vezes para deixar os carros passarem.
O viaduto é estreito, tenho dúvidas se se consiga lá cruzar uma pessoa com uma bicicleta.O piso é excelente.
Nas Av.s da Força Aérea e da Quinta Grande ate ao cruzamento com a rua do Lidl o piso é igualmente tão mau ou pior do que a Rua Ana de Castro Osório
Não me custou grande coisa subir a estrada do cruzamento com a rua do Lidl até lá cima onde cruza com a N117.
A volta é maior, mas parece valer a pena para compensar a inclinação.
Na volta para casa, decidi explorar para ver uma outra opção quando voltasse no sentido de ir. Assim fiz:
Aqui na Av. da República, há duas vias para cada sentido, portanto os carros terão espaço para me passarem; e o piso pare ser melhor. Talvez seja a minha próxima opção, e provalmente no fim a subir a Rua 7 de Julho: The Best Route Planner for Cycling, Walking, Hiking and Running | Komoot embora me dê algum asco eu estar a aproximar-me de entrar na Cova da Moura.
ACTUALIZAÇÃO, já que o fórum não me deixa escrever + de 3 mensagens seguidas:
Hoje mais uma vez fui para Oeiras.
A 1. coisa que tenho a dizer é que sendo eu contribuidor do OpenStreetMap fui lá dar uma martelada não muito legal que permite aos route planners calcular o percurso de bicicleta com ela a passar por cia do viaduto da Nokia Siemens no sentido Odivelas => Amadora. E constatei que o Komoot já mastigou esta alteração, pois eles têm um certo delay para processar os dados.
Frequency of updates on the komoot map
Your changes will be visible on OpenStreetMap immediately after you saved them. Before you can see your changes on komoot we need to process the data. Usually we update our map in the route planner every week, but those changes can be delayed for several reasons. It should not take longer than one month for you to see the changes you’ve made on our maps.
até chegar a um caminho pedonal que me permite entrar para a Rua. Dr. Francisco Sousa Tavares.
Também tem semáforos, o que por um lado obriga os carros a andarem mais devagar para poderem parar. Mas o que podia ser uma ajuda para mim, tornou-se um entrave, pois estou numa subida e os timings dos semáforos não foram feitos a pensar em bicicletas. Tendo eu passado em verde, a meio do percurso ficou vermelho e vi carros a virem do lado direito e parei, para que nenhum pudesse ter a hipótese de me passar a ferro.
No cálculo geral, a subida é suave, mas demorei ainda um bom bocado a fazê-la. Estou na ideia de que não compensa em relação à minha descoberta anterior.
de maneira a evitar o máximo subir o piso intragável da Ana de Castro Osório.
Quando cheguei a Oeiras, falei com um ciclista de Queijas, dizendo-lhe que em fotografias antigas tinha visto que existia uma brecha entre a Rua Manuel Pereira de Azevedo e o ponto onde está o sinal de fim da A5 no respectivo ramal, mas que nas modernas parecia que estava tudo tapado com vegetação.Concretamente o ponto: https://www.google.com/maps/@38.7141131,-9.2580244,109m/data=!3m1!1e3
Estou a pensar experimentar esta brecha a próxima vez que aqui passar.
No meu caminho de regresso, o ciclista foi meu Bike Buddy até à Damaia e viemos dos dois por um caminho que ele sugeriu, em vez do que eu habitualmente fazia.
Digamos que foi uma subida bem mais suave que na minha vez anterior, que tinha ido pela rua Bombeiros, uma escarpa impraticável… Nem a vou colocar aqui!
É um caminho não pavimentado, ou melhor, um trilho e tem uma parte com pedras bicudas. Portanto deverá ser impraticável com o piso molhado e apesar de eu o ter conseguido subir com uma touring, quem for de bicicleta de estrada com o pneu fininho, muito provavelmente terá de andar com ela uns metritos à mão.
Mas eu tinha a ideia que te costumavas deslocar para um sítio onde o viaduto da Nokia Siemens ficava mais em caminho. Ou será alguma possível confusão da minha parte?