Pacheco Pereira e as bicicleta e trotinetes

Não consigo aceder ao texto completo mas só esta introdução já me dá volta á barriga…

É o que dá darem tempo de antena a iluminados que não vêem para além do tablier.

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Só me apetece revirar “osjolhos” :roll_eyes:

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Como alguém disse: “Todos somos ignorantes, só que em diferentes assuntos.

O problema destes gajos, e de quem lhes dá trela, é que se acham conhecedores e sabedores de tudo e mais alguma coisa … sem precisarem de ler, ouvir, se informarem, ou sequer pensarem sobre o assunto!
Certamente o Pacheco Pereira se considera também possuidor de opinião fundamentada sobre o nó que se dá na ponta das alheiras Mirandela.

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É assim, só naquele parágrafo o homem reúne tanta inverdade e síndroma de velho do restelo que eu já nem fico chateado. Fico com pena da falta de informação e desafasamento da realidade dele.

Talvez ficasse chateado com este tipo de pensamentos há 10 anos, quando se estava a tentar criar condições e este tipo de crónica seria lesiva. Hoje em dia, com o sucesso actual das bicicletas, é só constragedora a ignorância.

Será que seria útil a MUBi escrever uma carta aberta à Sábado e dirigida ao PP, a tentar esclarecer a situação? Mas um gesto de boa fé, não combativo. É que “artigos de opinião” valem o que valem, mas uma opinião tão dramaticamente desinformada e obsoleta de um tipo que deveria ter uma visão abrangente da realidade é só triste.

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O meu click não levam…

Essa gente dinossáurica da “opinião sobre tudo” tem os dias contados no mundo de hoje, das redes sociais: quantos menos clicarem mais eles saltam do teclado mais rápido.

Querem disparatar sobre tudo para ganhar dinheiro? Era o que mais faltava, que criem uma conta numa rede social e quem quiser ouvir os seus desabafos de final de noite, que os siga.

Não li o artigo mas ao menos ele anda de bicicleta regularmente para opinar? A sorte deles é terem “amigos” que lhes dão tempo de antena, basicamente têm de escrever X artigos por mês e há que falatar … de alguma coisa.

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Olá 200lbs,
Independentemente da opinião positiva ou negativa que você possa ter sobre o JPP, sobre a importância do seu trabalho de pesquisa, organização e manutenção do arquivo histórico privado Ephemera - um dos maiores ou talvez mesmo o maior em Portugal e da forma como sustenta a sua vida - é livre de a ter e manifestar - parece-me que cometeu dois erros no seu comentário sobre o artigo de opinião que ele publicou na imprensa:
Primeiro: confessa que não leu o artigo e este é infelizmente o mal de muita gente que produz comentários em sites, blogues ou fóruns. Dar opinião sobre algo que não se leu, sinceramente, parece-me pouco honesto ou então falta de maturidade.
Segundo: você questiona se ele sabe e anda de bicicleta. Considera isso condição necessária para se dar opinião sobre mobilidade? Para manifestar opinião sobre a homossexualidade ou o aborto, por exemplo, tem de se vivenciar a experiência?

Olá Luís,

Desde já peço desculpa se exagerei, apenas estava a desabafar.

Vou simplificar: não está em causa especificamente o JPP, mas desde que nasci (e já lá vão 30 e tal), que lido constantemente com muitos exemplos deste tipo, os “velhos do restelo”. Mas não são os de há 500 anos atrás, são os do século XXI.

Ou seja, toda a gente tem direito à sua opinião, mas então que defenda as suas ideias. Deitar abaixo apenas? E ainda por cima ser pago por isso, ou por cada clique?

Apenas disse que o meu clique não levava, porque hoje em dia é fácil lendo 4 ou 5 linhas perceber qual a motivação, ideologia, tendência política ou interesse do autor por trás (ou até do jornal). Posso-me enganar sim, mas na generalidade dos casos, resulta.

Com isso não proíbo ninguém de ler este tipo de artigos, se os acha interessantes. Apenas disse que estes senhores sobrevivem de cliques (quer dizer, muitos estão lá porque têm “bons” amigos), quando há muita gente desempregada ou a trabalhar duramente, quando estes senhores são remunerados pelo “bota abaixo”.

Repito, não está em causa a ideologia de cada um, mas só negativismo gratuito já passou de moda. Há muitos anos.

Se o artigo não era nesse sentido, lamento e dou a mão à palmatória, mas já foram tantos ao longo de uma vida que não tenho assim tanto tempo a perder, a vida é curta.

Quanto à minha reaçção, concordo consigo, talvez este thread não tenha sido o ideal, mas pronto, acontece, falou-se no assunto e desabafei apenas.

Sem stress, cada um lê o que gosta. Um abraço

PS: Quanto à questão da homossexualidade/aborto, são comparações um pouco desajustadas. No geral da vida, convém experienciar uma realidade (negativa ou positivamente) para ter uma opinião mais válida ou formada, pelo menos eu penso assim. Mas o JPP, se as bicicletas o incomodam como cidadão, pode expressar isso legitimamente. Mas repare, se vir bem, e assumo que já leia este tipo de artigos há mais tempo que eu, o problema é que a motivação primária de muitos deste tipo de pessoas é apenas deitar abaixo, cada semana vão buscar um tema diferente e pronto, assim fazem o seu…“trabalho”. Perdoem-me aqueles que não se encaixam nisto, porque sei que não são todos.

O meu problema com o artigo do PP é o mesmo que tenho com qualquer pessoa que emite uma opinião de uma posição de quase completa ignorância e de desfasamento propositado ou inocente da realidade.

Aquilo não é uma opinião, são bitaites. Não precisa de utilizar a bicicleta no dia a dia, ou sequer saber andar. Bastava ter um pouco de lucidez com a realidade vista diariamente na ruas de Lisboa, e que era impensável há 15 anos.

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Exactly.

E numa pessoa com 70 anos, tendo a pensar que será mais o primeiro.

Mas, vá-se lá saber.

O Luís Filipe Menezes bem disse que o “Pacheco Pereira é a loira do PSD”

Não percebi, estás a discriminar alguém em função da idade ?

Logo esse senhor que constitui uma bela referência :stuck_out_tongue:

Não man, antes pelo contrário, não sou de fazer isso

Estava precisamente a dizer que tendo já essa experiência não seria pela “inocência”… :thinking:

Ainda hoje estive na rotunda de Entrecampos, e a vista é interessante. Carros, carros e mais carros. Barulho dos motores, buzinas. Ar com cheiro duvidoso.

Caos.

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Criar conflito é o pão que te dá vida, não é, 3?

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Toda a gente sabe que é assim que ele resolve as coisas.

Grita muito, e não faz nada.

E depois fica irritado, porque nada acontece, e ainda grita mais alto.

É um ciclo vicioso e auto-destrutivo.

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Não é conflito, é apenas levantar tópicos sobre assuntos que ninguém quer discutir