Em breve, quando ganhar mais visitantes no canal, crio um FB associado ao “bike street justice” que tento ser. Aí junto-me a todos os grupos que têm o mesmo objectivo. Espero que se juntem mais e tenho colocado o site deste fórum na descrição do vídeo para futuramente juntar mais à nossa causa.
Quase todos os dias falo com ciclistas que se cruzam no caminho, e a opinião é geral. Braga peca em não ter ligações das várias zonas importantes da cidade com pelo menos uma marcação delimitadora para as bicicletas. A cidade está dividida por 3 grandes artérias inultrapassáveis (a não ser que se recorra à ilegalidade) para fazer um percurso normal de trabalho.
Aproveito também para saudar o vosso trabalho para uma cidade melhor.
Eu passo por duas passagens para bicicletas no meu dia-a-dia, e os automobilistas desrespeitam muito a prioridade que as bicicletas têm, mais até do que aos peões. Eu fico sempre com a sensação que, por a passagem ser adjacente a uma passadeira, pensam que estamos a tentar passar montados na passadeira e ignoram-nos. Aliás já fui interpelado uma vez precisamente por causa disso…
Já enviei um e-mail à ANSR a questionar se têm algum programa pedagógico para condutores apanhados pelas Action Cameras a cometer infracções graves e muito graves, após uma denuncia.
Sei que existe uma obrigação de frequência de um tipo de aula quando se comete uma infracção.
Aqui quero ir mais longe: um condutor que seja chamado, seja submetido a um teste psicotécnico, a uma avaliação das alterações ao CdE, a exame prático de código, e só depois ser considerado capaz de conduzir. Não quero ser alarmista, mas acho que há demasiados condutores nas estradas sem capacidade para conduzir. E são muitas vidas que estão em risco!
@Miguel_Araujo, estás cheio de vontade e de iniciativa! É disso que a mobilidade activa precisa! 'Bora lá “fazer a **** da revolução”. As coisas têm que mudar!
Estou com tal vontade que estou a escrever uma denuncia à polícia de uma condutora que passou o vermelho 4 segundos depois. Confrontei-a e nem respondeu nem olhou para mim.
O mais grave, é que foram 2 condutores a fazê-lo…
Nos semáforos do Largo Senhora-a-Branca, os peões que atravessam entre o largo e a parte da Avenida Central têm de esperar 90 segundos e depois têm apenas 25 segundos para atravessar. Na prática, os primeiros 5 segundos ainda são para deixar passar carros. Sobram para aí 18 a 20 segundos. Volta e meia, acaba o tempo e há peões que ainda estão a atravessar. Já por várias ocasiões assisti a pessoas com dificuldades motoras, com andarilho, a ficarem ali presas no meio do largo, com carros a passar de um lado e do outro…
Se não estou em erro, acho que esperam ainda mais tempo. Como o contador só tem 2 dígitos, fica com “–” durante cerca de 5 ou 10 segundos. E essa passadeira já deveria ter uma marcação para bicicletas, pois quem vem da zona pedonal da Av. Central, não tem continuidade para a Rua de S. Victor.
Muito mais haveria a dizer. Como por exemplo o facto de ter sido recusada a participação de duas propostas no Orçamento Participativo 2017 que iam no sentido de se criar uma via ciclável na 31 de janeiro, com a justificação de que supostamente já haveria um projeto em curso para esse local. Nos dois anos anteriores, propostas semelhantes tinham sido as mais cotadas na área da Mobilidade. O caso é que já passou quase um ano e nem as obras arrancaram nem sequer foi divulgado publicamente o tal projeto que estaria em curso. Há, no mínimo, uma enorme falta de transparência.
Tens razão, e eu não faço a verificação todos os dias.
Mas no caso de alguém encorajado a inscrever-se aqui no Fórum, um “toque” por MP a um tal Rui Martins ajuda, e nada tem de falta de ética hehe