Rota N2 no Google Maps. Gostava de ter apresentado só uma inteiriça, mas está dividida em 3 partes porque não dá para que no Google Maps eu consiga manipular mais pontos de influência em cada rota.
Rota para carro. Bicicletas e peões poderão estar impedidos nalguns sítios, que em notas posteriores descreverei.
Em Viseu foi escolhido o percurso original da N2, em vez da nova variante, cujas infra-estruturas nem sequer existiam antes (Av. da Europa, túnel, e trecho da Circunvalação)
Algumas partes do IP3 em que a rota passa são autorizadas a bicicletas e peões. Estava com receio antes de entrar lá de bicicleta, mas não houve perigo nenhum, as bermas são largas.
Mas a parte entre o Restaurante Lagoa Azul e a ponte logo após Almaça NÃO É autorizada a bicicletas e peões. Quando a fiz, depois de algum tempo perdido a procurar direcções, acabámos a ir pela N228, Barragem da Aguieira, seguindo na Margem Sul, sempre encostados ao Rio Mondego. E depois do Hotel Quinta da Conchada, voltámos a entrar num trecho autorizado da IP3 em Oliveira do Mondego.
Depois, logo a seguir tivemos de saír para Porto da Raiva, por causa doutro trecho não autorizado, e no Alto das Lamas a estrada segue sempre paralela por baixo do IP3 na direcção Miro / Friúmes / Livraria do Mondego.
Em Vila Nova de Poiares, escolheu-se o percurso original da antiga N2, em vez da nova variante externa.
Em Pedrógão Grande, a estrada poderá estar em obras, obrigando à escolha de caminhos alternativos.
Em Vila de Rei, foi escolhido o percurso original da N2, que passa no Ponto Médio e Penedo Furado — miradouro + passadiços + praia fluvial, e que passa no Sardoal; não a nova variante.
Não tenho a certeza se na parte entre o Penedo Furado e o Sardoal estou a passar no percurso estritamente correcto da antiga N2.
Em Castro Verde, a N2 original, foi invadida pela IP2, estrada proibida a bicicletas e peões, obrigando à escolha de caminho alternativo num pequeno trecho.
Em S. Brás de Alportel, foi escolhido o percurso da nova variante em vez do percurso tradicional, pois agora só é permitido no sentido contário Sul => Norte a partir dum certo ponto da Rua Serpa Pinto.
Quando fiz não passsei nem num nem noutro, pois apareceu um senhor simpático de mota a indicar-me a direcção e fiz por: Rua João Matos Proença, Av. da Liberdade e Rua Luís Bivar.
Esta rota poderá não estar 100% correcta. Se virem algum detalhe errado, é favor dizerem-me para eu o corrigir, o que desde já agradeço. Depois de algum feedback vosso, tenciono exportar para GPX e talvez até KML ou KMZ.
Bem sei que a ideia aqui é fazer a N2, mas gostava de deixar aqui uma sugestão para quem vem de Vila Real para Regua:
Como sou de Vila Real e já tive a oportunidade de fazer várias alternativas de ir de Vila Real à Regua e vice-versa. Para quem vai em turismo, e com bicicletas de montanha/gravel, fazer a antiga linha de comboio do Corgo é uma alternativa bem mais bonita, sem subidas a altitudes desnecessarias (nunca desce (no sentido Régua-Vila Real)) e com uma inclinação constante de cerca de 2-3% max. É tambem o caminho mais curto (apenas cerca de 20km). O problema desta rota é que o caminho está em mau estado, quem for com bicicletas de estrada pode passar um mau bocado.
Esta linha, continua pelo menos (que eu tenha conhecimento) até Vila Pouca de Aguiar (e o projecto é que siga até Espanha, tornando-se parte da EuroVelo)
Videos para ver como está o terreno (sentido Vila Real → Régua):
No geral o piso está ciclável, mas nota-se o desgaste duma estrada que tem 75 anos. Há piso em que existem rachas e alcatrão estalado, sobretudo junto às bermas.
Na altura em que lá passei, estavam a fazer repavimentação em Santa Marta da Penaguião — ELEIÇÕES, ELEIÇÕES, ELEICÕES! — portanto, por agora já deve lá haver “tapete” novo.
Há vários sítios em calçada de paralelos, coisa que eu detesto. O que mais está vivo na minha memória é em Torrão.
Em Fazendas do Cortiço, imediatamente antes de Montemor-o-Novo, o piso era tão mau, que o meu pedalar não me tirava do mesmo sítio. Cheguei ao cúmulo de ir para a contra-mão.
Entre Odivelas do Alentejo e Ferreira do Alentejo, o piso era tão mau que eu ouvia um barulho que parecia os raios da minha roda da frente a partirem-se. Por acaso não parti nenhum, mas depois de toda a viagem notei que estavam lá alguns muito folgados.
Apanhar o Expresso de Sábado 28 de Agosto que sai às 10 da manhã do Oriente para Chaves. Ainda por cima, sem contar com o custo de levar a bicicleta, está a preço de desconto de 8 euros. Mas ainda não está definitivo. Só não vou no das 6:30 porque ainda não há Metro para me levar de casa para o Oriente a essa hora.
O que realmente aconteceu:
O meu colega quis fazer antes de tudo o resto Braga — Chaves pela Nacional 103, e só depois começar de Chaves a Nacional 2.
A passagem pelo Entroncamento, é só um pormenor, pois ele insistiu que eu fosse dormir a casa dele, para já estarmos a apanhar o combóio mais perto do destino; eu podia ter perfeitamente apanhado um combóio directamente entre Lisboa e Braga.
