Poderia ser, mas se fosse, seria uma revolução suficiente para uma nova Cruzada à terra santa, para matar infiéis, relembrando a quarta Cruzada quando “nós” tomámos Constantinopla de assalto, para posteriormente novamente “nós”, nos separarmos de “nós cristãos” Orientais aquando do Grande Cisma de 1054!
Mas foram só carros que mataram! Carros conduzidos por “nós”, com regras estabelecidas por “eles”, os vis e desumanos infiéis! Onde estão agora as fotos das moças loiras voluptuosas e bonitas, dos pais de família pagadores de impostos, das mulheres trabalhadoras ou das criancinhas, despedaçadas e desmembradas por ferro forjado? “Pudor jornalístico” dizem eles! Já apresentar as vítimas do “terrorismo”, como se levar com um carro em cima devido a atropelamento não fosse um terror, é prática comum! Os jornalistas são autênticos parasitas e serviçais do sistema! Informação crua, desprovida de imagem, como se houvesse coerência informativa e imagética nessa corja mediática.