Sinistralidade rodoviária

Pois… e se por cima dessa margem ainda tivermos em consideração a margem de erro dada pelos radares da polícia, o limite de velocidade em velocímetro dentro das localidades até acaba passando os 80 Km/h. Quando pensamos nisto, é fácil perceber porque é que tanta gente acelera e ninguém é multado.

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Há 20 anos já era assim:

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Isto é um à parte mas como já se estava a falar de bicicletas em excesso de velocidade (really? não chega já o Barbosa para estas conversas? ^^

“Não sei como pretendem reduzir o número de viaturas tornando a sua circulação mais lenta. Na esperança de que desapareçam ?”

Obviamente se por magia (ou tecnologia) todos os veiculos fossem limitados a 30 ou 40, ou mesmo 50km/h na cidade obviamente alguns iam “desaparecer”

Afinal de contas, o tempo de viagem é um factor na escolha do meio de transporte, tal como o preço p.ex., se a gasolina aumentasse 30% também seria de esperar algum “desaparecimento” ^^

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Sobre sinistralidade, faço referência a um caso que vi na última sexta em C.Branco
Numa rotunda na cidade à noite. Um ciclista sofreu um acidente por toque por trás, mas nada de grave. Seguido de segundo toque por um segundo automóvel que não travou a tempo.
O acidente provavelmente deveu-se porque o condutor não se apercebeu a tempo da paragem do ciclista, mas este ciclista habitualmente circula sem qualquer luz (19h)… A PSP não realiza qualquer controlo e fiscalização. Não sei como se resolveu a situação. Mas este caso podia ter sido pior.
Há muita discussão sobre capacetes mas acho que há mais necessidade de reforçar o controlo para uso de luzes nas bicicletas.

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Parece quer certas pessoas teimam em não perceber que NÃO EXISTE ESCOLHA para muitos locais.
Por exemplo o novo polo da google em Oeiras, num dos parque empresariais que como sabemos são “excelentemente” servidos de transportes públicos vai colocar mais 500 automóveis na estrada, Mesmo que a gasolina aumente 30% torna-se uma questão de sobrevivência. Ou verás desempregados ou tendas junto ao local de trabalho.

Quem não tem escolha, certamente que irá beneficiar de quem TEM, possa escolher outra forma de transporte.

O activismo que aqui se faz não é dirigido a quem, pelos mais variados motivos, não quer ou não pode prescindir do automóvel. Dirige-se a quem poderia prescindir, dadas condições.

Certas pessoas teimam em não perceber isso.

(Tu.)

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ya 3 não sei qual é a confusão, eu até disse “algum desaparecimento”, e aqui o algum não quer dizer que em TODA A GENTE vão desaparecer algumas peças dos carros xD

mas sim, obviamente, que algumas pessoas vão optar por utilizar outros meios de transporte.

não são todas, não é o zé nem o manel, nem são algumas das que moram no sitio x e vão para o sitio y… simplesmente, algumas ^^

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Ok, parece-me justo :):ok_hand:

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É sempre a mesma conversa de *****. Vira o disco e toca o mesmo. Farto de ler as mesmas ****** está ele, mas está-se a *****, não quer saber. Para a semana está a dizer a mesma coisa.

Porque ao fim deste tempo todo, ainda teima em não perceber que EXISTE ESCOLHA para ainda mais locais!

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Suécia X Portugal
Não é futebol; é mesmo uma coisa importante.
Estou a citar de memória, mas tanto quanto me recordo a Suécia tem um número de habitantes muito semelhante a Portugal (10 milhões, mais coisa menos coisa) e tem, tal como nós, uma quantidade de veículos ligeiros um pouco acima dos 4,5 milhões. Quanto a transportes públicos também andamos ela por ela: à volta de 14 ou 15 mil veículos pesados de passageiros.
Ou seja, tudo muito parecido, mas infelizmente temos por ano e por 100 000 habitantes 5 vítimas mortais e não 3. A redução significaria menos 200 mortos.
E basta dar uma volta por este fórum, para se saber onde estão os problemas.

Este tópico é sobre sinistralidade rodoviária.
Os comentários sobre mobilidade serão todos muito válidos e interessantes, mas assim começamos a desviar-nos do assunto…

LOL. Esta vai fazer 2 anos no próximo 1 de Abril !

Lembram-se da Lei n.º 72/2013, de 3 de setembro? O novo Código da Estrada foi então apresentado pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) como tendo como uma das linhas fundamentais “o reforço do estatuto do peão e do utilizador de bicicleta”.
Vejamos então qual o reflexo das alterações do Código da Estrada nas estatísticas de sinistralidade da ANSR, em particular as colunas “peões” e “velocípedes”.


Olhando para o total de vítimas, parece que houve um aumento de vítimas peões e velocípedes com o Código da Estrada que vigorou a partir de 2014 face aos anos anteriores.
Haverá um excesso de confiança dos peões e ciclistas quanto às novas regras das prioridades, por exemplo? Seja como for, é recomendável continuarmos a tentar sempre manter o contacto visual com o automobilista com que nos vamos cruzar.
Desculpem a qualidade da imagem. Dá para ver qualquer coisa abrindo noutro separador. Está na página 14 do último relatório mensal da ANSR.

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Não vi dados mais recentes, mas veja os de 2014:
“…nos primeiros cinco meses do ano, as autoridades registaram 23 atropelamentos causados por ciclistas, mais 13 do que no mesmo período de 2013.
A Polícia multou mesmo um ciclista por circular em velocidade excessiva, dois por circularem sem mãos no guiador ou pés nos pedais, 27 por não terem documento de identificação, dois por… … a maioria dos incidentes acontece em passeios - onde a circulação é proibida às bicicletas - e deve-se ao excesso de velocidade”.
Ou seja, contrariamente ao que o ZeM aqui diz e o que afirma pmmsanches em 23 Janeiro 2018, podem exitir multas por excesso de velocidade para ciclistas.
(informação em sol.sapo.pt de 08 e 18 Jun 2014)

Gostava de ver esses autos para perceber qual a velocidade a que circulavam os ciclistas e quais os limites das vias onde circulavam.

Se calhar são mentira !

Podem ser, podem não ser. Só estou a dizer que gostava de saber se circulavam ao 54 km/h numa via de 50 km/h ou a 37 km/h numa zona de coexistência.

Qual a velocidade máxima num passeio ?

Não é. Mais uma razão para ser pouco inteligente falar-se de “excesso de velocidade”. Se quiseres falar de “velocidade excessiva” até aceito. Mas para isso é preciso que percebas a diferença.

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