Uber Bicicletas eléctricas

LOLOL, o documento apresentado é falso.

E todos devem acreditar na tua fonte desconhecida e anonima.

LOLOLOLOL

Vai dar banho ao piriquito…

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Tal como disse, é opção vossa continuarem a acreditar em políticos corruptos. Aliás são desses que eles se alimentam!

Ora aqui está um tema que eu concordo, e que o @Aonio_Lourenco já defendeu em tempos… onde o executivo camarário deveria investir é na infraestrutura que só eles podem mexer, e deixar depois ao privado a disponibilização de soluções de mobilidade…

As Giras foram um excelente boom para abrir os olhos, mas depois dos problemas que existiram com a empresa fornecedora e o aparecimento das JUMP, e tal como em Sevilla onde o sistema partilha perdeu preponderância ao fim de uns anos pois as pessoas começaram a comprar as suas bicicletas próprias, o que a CML e outras camaras se deveriam preocupar era em melhorar e aumentar a infraestrutura.

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Obvio que a Jump quer mais ciclovias. Eles sabem que muita gente não se sente confortável a andar de bicicleta no meio dos carros. Estão só a acautelar o sucesso do seu negócio. Não me parece que haja pela parte da Jump uma preocupação com a mobilidade sustentável. Até porque não é sustentável pagar pelo serviço deles de forma… sustentada.

Quanto a responsabilidades da autarquia, não a deveremos ilibar de disponibilizar sistemas de bike sharing que sejam efectivamente soluções para utilização diária, que a Jump não é. O facto da Gira estar a ser um flop não é desculpa. Há muitas cidades com sistemas de bike sharing sólidos que são disponibilizados pela autarquia. O que a CML tem de fazer é assumir de uma vez que o sistema Gira não é bom e apostar em empresas credíveis e com provas dadas.
Está a decorrer (penso eu) um concurso para a 2a fase da Gira, que obriga a que quem responder use a tecnologia existente. Sei que as tais empresas com provas dadas não vão concorrer porque não estão para adaptar o seu modelo de bike sharing a um sistema que não foi desenvolvido por eles e que tem problemas. Portanto, ou vamos ficar a ver navios, ou vai aparecer outro aprendiz de feiticeiro a tentar safar a coisa…

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Miguel, tens um orçamento de 23 milhões a 8 anos, preferes:

  1. gastar isso num sistema público de bicicletas partilhadas;
  2. gastar isso em infraestrutura (ciclovias, parqueamentos, bike boxes, semaforização)?
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Como antigo utilizador de GIRA, acho que o grande problema do sistema foi não ter activado os 20 cêntimos por viagem e não ter um sistema para impedir a partilha de conta entre telemóveis (ou pelo menos dificultar através de um sistema de sms). A GIRA só ia cobrar este valor nas primeiras 40 viagens de cada mês. Por isso dava uma média de 10€ por mês.

Isto fez com que a disponibilidade de bicicletas diminui-se drasticamente. Eu mudei para uma bike própria (alugada do sistema u-bike). Mas sinceramente se tivesse disponibilidade na frota da GIRA tinha renovado o meu passe anual. Isto por ter estações no meu bairro e ao pé do meu trabalho.

Enquanto a JUMP não tiver um sistema de passes como tem em certas cidades (Nova York e São Francisco), ela não é solução para a mobilidade em Lisboa, nem para viagens esporádicas por causa do seu preço. Mais vale ir de UBER.

Se o dinheiro público é melhor investido em ciclovias e respectivos parques para bicicletas vs um sistema de bike sharing isso seria outro debate. Mas acho que o mau exemplo da GIRA mostrou que se pode desperdiçar dinheiro. A própria EMEL tem culpa porque a sua gestão no projecto foi bastante passiva, muitas vezes parece que só existe para dizer que o projecto é verde mas não fazem uma verdadeira gestão como estão a fazer em relação ao estacionamento de carros na cidade.

O segundo concurso foi anunciado mas acho que nem sequer foi ainda publicado por isso para já não de uma promessa adiada pela autarquia.

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Eu diria em ciclovias e parques. Quanto é que a autarquia gastou até agora na actual rede de ciclovias?

Eu tenho bicicleta própria, logo prefiro que seja gasto em infraestrutura. But that’s not the point.

Mas há muita gente que não tem, porque não pode, porque não tem onde a guardar, ou que vem de fora de Lisboa e lhe dava muito jeito uma bicicleta partilhada para fazer o last mile (todos levarmos a nossa bicicleta no comboio não é viável).
A bicicleta partilhada tem de ser entendida como parte integrante da rede de transporte público, que como sabemos ou têm supervisão da autarquia, ou a coisa descamba.

Portanto, mantenho am minha posição: a autarquia deverá disponibilizar um sistema de bike sharing que seja parte integrante da sua estratégia de mobilidade onde já se inclui o transporte público. Agora se o faz em parceria com uma empresa privada, ou se é ela própria a comprar e gerir, fica ao seu critério.

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É exactamente isto. Não é infraestrutura vs. bicicletas partilhadas.

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tudo é bom para promover o uso das biclas: As Giras deram a oportunidade de muita gente testar e começar a pedalar, as Jump para quem precisa pontualmente, as ciclovias porque fazem mesmo falta.

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Eu continuo a renovar a minha assinatura da Gira porque continua a servir o meu objectivo: por vezes, por diversas razões, não me dá jeito trazer a minha bicicleta para lx, mas ainda assim continuo a precisar de um complemento ao comboio.

Acredito que as Giras tiveram um sobressalto, mas o sucesso obtido com o sistema parcialmente operacional mostra o potencial que este tem. Esse sucesso depende do desenvolvimento de condições para que todos se sintam confortáveis e seguros a pedalar pela cidade.

Achar que os 23 milhões poderiam ter ido para ciclovias parece-me simplista. É um investimento que poderia, pelo menos parcialmente, ser recuperado pelas receitas em publicidade, ou das assinaturas e tarifas de utilização. E deve haver muitos mais factores a ter em conta que tornam essa questão muito mais complexa.

Espero que as Giras regressem em força o mais brevemente possível. Entretanto, vou utilizando na medida do possível.

Abraços

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https://ubernewblog3.wpengine.com/portugal/o-futuro-e-eletrico-faca-parte/?_ga=2.62669676.1500867737.1569931289-1635451712.1569931289

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Estava a ver isso da JUMP… Esperava que fosse mais em conta, as limitações de tempo são muito curtas para a mensalidade… mais vale comprar uma bike a prestações do que ter essas mensalidades (15 min/dia por 25€/mês ou 30 min por 40€)… O que eles não anunciaram mas aparece nas noticias é que o preço normal por minuto passa de 0.15€ para 0.20€… Deixa de compensar em relação às trotinetas… É pena porque foi a ir de JUMP daqui para ali de vez em quando que me fez passar a usar no dia a dia a minha bike (não eléctrica) que estava parada em casa… oh well…

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Uau, Lisboa como exemplo de mobilidade diária.

Para já é um “projecto-piloto”, diz a Uber, empresa que detém as Jump, e que se estreia na Europa a partir de Lisboa — este serviço de subscrição apenas existe em Sacramento e Providence, nos Estados Unidos. “Os lisboetas viajam cada vez mais com a Jump numa base diária. Decidimos criar estes planos de subscrição à medida das necessidades de mobilidade de quem vive, trabalha ou estuda em Lisboa. Queremos contribuir para que mais pessoas utilizem opções de mobilidade partilhada e os transportes públicos na cidade”, refere em comunicado o director-geral da Jump em Portugal, Francisco Vilaça.

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https://movement.uber.com/explore/lisbon/mobility-heatmap/query?lang=en-US

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@MarioJAlves, lá está, haja infraestrutura e os privados potenciam e aproveitam essa infraestrutura.