Vision Zero vs. Political Economists

“In their economic models, you have costs and benefits, and although they might not say it explicitly, the idea is that there is an optimum number of fatalities. A price that you have to pay for transport.”

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Por isso, quando os governantes e entidades responsáveis portuguesas vêm - ou melhor, vinham - com a cena de q a sinistralidade rodoviária está a diminuir, a ACA-M lhes diz q a sinistralidade rodoviária não é uma questão de estatística, mas uma questão de saúde pública e de mobilidade sustentável.

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Se na Suécia é difícil convencê-los, o que dizer de Portugal ou Estados Unidos?

Em Portugal parece prematuro incutir um sistema destes, pois o povo já está a contestar os 30km/h nas cidades.
Deveríamos adoptar um sistema de vigilância/radares em locais com grande incidência de mortos/feridos e em todos os sinais luminosos. Álcool no sangue? Muitos arriscam perder a vida ou matar em vez de gastar €20 num taxi, e até este último pode ser partilhado (estou a imaginar o Three a dizer que isto é um sistema estúpido, etc e tirarmos direitos de ter um carro). E ser apanhado com álcool deveria ter penas mais pesadas, como inibição vitalícia em caso de reincidência (podendo apenas ser anulado por um juiz).

As passadeiras estão pouco iluminadas, e deveriam ter uma luz lateral de aviso de peão na via. Multas mais pesadas para quem atravessa fora das passadeiras ou não toma precaução. Apostar em ensinar desde a pré-escola o significado dos sinais, de como atravessar.

O excesso de velocidade é a principal causa de mortos na estrada. Reforçar os radares nas zonas urbanas de velocidades superiores (circunvalações, nós de acesso, rodovias, artérias).

O tuga conhece-se por ser contra os radares, contra o “sistema”, contra as multas. Quer estradas para acelerar como se do rally de portugal estivesse a decorrer. Não quer saber da vida alheia, mas quando acontece a alguém próximo julga o “assassino”. Hipocrisia, digamos.

Espero eu que um dia o exemplo seja executado em Portugal

Prematuras são todas as mortes nas estradas, não os planos ou medidas que as podem evitar.