Isto na Meca dos motor heads lusitanos:
http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=139550
É malhar enquanto o ferro está quente!
Já agora, o descalabro na VW também é uma oportunidade para agitar águas… De primeira água!
Saludos
Isto na Meca dos motor heads lusitanos:
http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=139550
É malhar enquanto o ferro está quente!
Já agora, o descalabro na VW também é uma oportunidade para agitar águas… De primeira água!
Saludos
Muito bom!
O estudo é da Cetelem e foi citado pelo jornal Sol:
Aquele momento em que no forum da AutoHoje os agarrados do volante começam
a ponderar andar a pé, de metro ou de bicicleta para o trabalho… :o
Os construtores já se preocupam actualmente com o facto de o automóvel estar a perder interesse junto de estratos etários mais baixos predominantemente urbanos; estes já não ponderam nem ambicionam a compra de um; já deixou de representar estatuto; já tem uma consciência ambiental e de escala social diferentes; já não tem carreiras profissionais estáveis no tempo nem capacidade económica.
Conduzir tornou-se maçador e gerador de stress; os automóveis deixaram de se diferenciar entre si e quem guia um, guia todos; deixaram de ter carácter; são amorfos; a relação que com eles tem , é equivalente àquela que tem com uma máquina de lavar roupa.
Eu com 63 anos já me sinto nessa onda,apesar de ter vivido a época do culto do automóvel,facto que faz com que ainda tenha na garagem uma “coisa obsoleta” com 163 CV a gasolina e caixa automática apenas para alguns momentos ocasionais de “easy & fun driving”. Resquícios da juventude…
e não só, as pessoas estão a tirar a carta mais tarde:
Este fenómeno pode ter um indicador estatístico enganador - a idade média de tirar a carta está a subir (por dois tipos de fenómeno: 1) Jovens cada vez a tirar carta mais tarde. 2) Pessoas a tirar a carta mais tarde).
Em alguns países começa a ser muito claro, de há vários anos para cá, que os mais jovens começam a ter menos interesse no automóvel e tiram de facto a carta mais tarde deixando o carro de ser uma prioridade (mas lá está, é uma média que dependerá do local de habitação). Em Portugal o fenómeno parece ter chegado:
Feitas as contas, desde o início do século até 2014, houve menos 150 mil condutores a tirarem a carta com idades entre os 18 e os 25, contrariamente a todas as outras faixas etárias em que houve aumentos consideráveis.
Por outro lado o aumento da esperança de vida, com o envelhecimento da população e deslocação para fora das cidades pode estar a ter o efeito contrário que dá título ao artigo: mais idosos a conduzir.
Este fenómeno apesar de aumentar o número total de pessoas encartadas (infelizmente o artigo não tem números para saldo total) pode ter efeitos benéficos na segurança rodoviária (são os jovens que matam e morem em maior número).
o debate vai interessante na Meca dos popós
http://forum.autohoje.com/forum-geral/139550-carro-tornou-se-bem-obsoleto-para-portugueses-6.html