Humor sobre pedais 2

Já houve outro carro que riscou o pára-choques do meu e eu não tenho seguro contra terceiros.
Adivinha lá quem é que pagou!

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Uma ilegalidade não justifica outra !

Resposta: ninguém pagou.
Ando com o pára-choques a meter-me nojo riscado, e sem vontade nenhuma de pagar o arranjo duma coisa que não fui eu que estraguei!

E portanto se causares danos a terceiros e não te responsabilizares por isso o teu pára-choques vai ficar reparado por um passe de mágica?

Por causa de todos os que pensam como tu é que isto é tudo uma bandalheira!

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@Three, a inexistência de um seguro não te iliba, de nenhuma maneira de seres responsável pelos danos que causas na propriedade de outros! Assim como teres um não faz de ti mais responsável!

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Na boa tradição Tuga, o responsável simplesmente desaparece no meio da multidão. Os seguros surgiram precisamente para cobrir essas situações pois de boas intenções está o inferno cheio!

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E o que te impede, à boa maneira tuga, de desapareceres no meio da multidão tendo seguro?

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Pergunta aos ciclistas regulares. Era para isso que serviam as matriculas !

Sim porque o pessoal das motas, mesmo tendo matrícula, nunca desaparece no meio da multidão depois de levar um espelho. Nem o pessoal que anda de carro abandona o local do acidente sem que haja oportunidade de registar o que quer que seja.

Já que tens o disco da matrícula e do seguro, não queres meter também o da IPO ou o do IUC? Vá lá… só falta isso.

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Claro que tudo isto faz comichão a anarquistas, querem direitos sem terem deveres.

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Os “anarquistas” também têm deveres. Não têm é os mesmos deveres que os “não-anarquistas”. Têm deveres proporcionais ao seu “anarquismo”.

O mesmo se passa com os direitos. Os “anarquistas” não querem o direito a circular em AEs, por exemplo. Proporcionalidade. Equidade. É isso que te falta entender.

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Não, o que te falta entender é que não podes ignorar as realidade para além da tua bolha urbana de elite protegida!

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A realidade não é ignorada. A realidade está bem presente. Tu é que aparentas desconhecê-la quando o assunto são bicicletas. Até entendo, de uma forma geral, a tua posição relativamente às políticas de transportes públicos. De forma inversa, quando o tema é mobilidade activa mais valia absteres-te de comentar. Até aceito opiniões divergentes desde que bem fundamentadas. As tuas são simplesmente abjectas e desprovidas de racionalidade.

Não está quando propões a utilização de bicicletas por quem vive a mais de 30km do local de trabalho e os transportes públicos existentes nem conseguem transportar todos os peões quanto mais bicicletas.

A vossa postura agressiva de exclusão de quem não vive na cidade convida a isso. A cidade só é o que é porque canibalizou todas as empresas e serviços geradores de empregos e dos quais depende muita população que não consegue residir a uma distância ciclável dos respectivos por uma questão de custos de habitação.

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Terás certamente a noção que nem todas as pessoas que moram a mais de 30 km do local de trabalho têm essa condicionante. Saberás, certamente, que muitas dessas não têm a intermodalidade como opção mas que outras tantas o têm.

Certo. Tens toda a razão. Agora só tens de escolher as tuas lutas. Os “anarquistas” das bicicletas não querem excluir ninguém. Querem precisamente ser uma alternativa válida a essas pessoas. Distâncias cicláveis poderão ir, no limite, até aos 10 km. Se estás fora desse raio, a bicicleta poderá ainda ser válida. Haja infraestrutura, transportes colectivos e políticas adequadas. Não estamos todos contra ti nem contra quem mora longe. Antes pelo contrário. E isto é aplicável a Lisboa, ao Porto, a Braga, a Loulé ou a Albufeira.

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Solução anti roubo

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Bela maneira de libertar lugares para carros :wink:

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Expliquei-me mal :wink:

Queria dizer:

"Bela maneira de libertar lugares de carros… :wink:"

Levar sempre uma bicla suplente!

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