Olá Luís,
Desde já peço desculpa se exagerei, apenas estava a desabafar.
Vou simplificar: não está em causa especificamente o JPP, mas desde que nasci (e já lá vão 30 e tal), que lido constantemente com muitos exemplos deste tipo, os “velhos do restelo”. Mas não são os de há 500 anos atrás, são os do século XXI.
Ou seja, toda a gente tem direito à sua opinião, mas então que defenda as suas ideias. Deitar abaixo apenas? E ainda por cima ser pago por isso, ou por cada clique?
Apenas disse que o meu clique não levava, porque hoje em dia é fácil lendo 4 ou 5 linhas perceber qual a motivação, ideologia, tendência política ou interesse do autor por trás (ou até do jornal). Posso-me enganar sim, mas na generalidade dos casos, resulta.
Com isso não proíbo ninguém de ler este tipo de artigos, se os acha interessantes. Apenas disse que estes senhores sobrevivem de cliques (quer dizer, muitos estão lá porque têm “bons” amigos), quando há muita gente desempregada ou a trabalhar duramente, quando estes senhores são remunerados pelo “bota abaixo”.
Repito, não está em causa a ideologia de cada um, mas só negativismo gratuito já passou de moda. Há muitos anos.
Se o artigo não era nesse sentido, lamento e dou a mão à palmatória, mas já foram tantos ao longo de uma vida que não tenho assim tanto tempo a perder, a vida é curta.
Quanto à minha reaçção, concordo consigo, talvez este thread não tenha sido o ideal, mas pronto, acontece, falou-se no assunto e desabafei apenas.
Sem stress, cada um lê o que gosta. Um abraço
PS: Quanto à questão da homossexualidade/aborto, são comparações um pouco desajustadas. No geral da vida, convém experienciar uma realidade (negativa ou positivamente) para ter uma opinião mais válida ou formada, pelo menos eu penso assim. Mas o JPP, se as bicicletas o incomodam como cidadão, pode expressar isso legitimamente. Mas repare, se vir bem, e assumo que já leia este tipo de artigos há mais tempo que eu, o problema é que a motivação primária de muitos deste tipo de pessoas é apenas deitar abaixo, cada semana vão buscar um tema diferente e pronto, assim fazem o seu…“trabalho”. Perdoem-me aqueles que não se encaixam nisto, porque sei que não são todos.