Por que motivo a bicicleta não cai, quando conduzida por alguém que saiba andar?

Que curso tiraste? Ou estás a tirar, em Aveiro?

Eu fiz um ano na Faculdade de Arquitectura do Porto, mas depois vim para Aveiro fazer Engenharia Electrónica e Telecomunicações. Acabei este ano o doutoramento em Telecomunicações.

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Não desperdicei @Three, fiz as cadeiras todas e aprendi bastante.

Irrelevante. Desististe por isso desperdiçaste um ano e impediste a entrada de alguém mais motivado. O contribuinte não tem de pagar o custo de más decisões e incertezas juvenis!

Como é irrelevante? Se ele entrou acima de alguém, é porque teve nota mais alta que esse alguém, logo entrou com todo o mérito e legitimidade.

O que podes questionar, e pode fazer-se esse debate no geral, é porque motivo o estado deve promover cursos que têm pouca empregabilidade ou pouca procura na economia real. Não julgo que seja o caso do @jmpa, pelo contrário!

O que estou a questionar é porque razão alguém entra para um curso e depois desiste só porque “não era bem aquilo” ou porque “estava indeciso” e entretanto queimou 7000 € aos contribuintes, os quais poderiam ser aproveitados de forma útil por alguém cuja nota foi inferior mas com motivação superior para acabar o que começou!

Ter nota não legitima desperdício de recursos, neste caso, caros !

Mostra lá as fontes desses 7000 €.

Queres que eu mostre arrependimento ou que devolva o dinheiro?

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Fonix, eu não tenho que te provar nada, isto não é um tribunal !

Os valores gastos pelo estado por aluno no ensino superior são do domínio público!

Quero apenas que penses nisso antes de assumires falsos moralismos face a outras realidades idênticas!

@Three se não me mostras fontes, eu também posso dizer que paguei 1000 e tal € de propinas durante um ano para andar a financiar o Estado.

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Já agora não esquecer de counter steering, quando queremos virar para um lado na realidade começamos por virar para o lado oposto.

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Sempre que alguém faz uma afirmação, dizem as regras do método científico, que deve ser o próprio a fornecer fontes, e não a mandar outrem procurar.

Em qualquer caso, eu fiz umas contas por alto: 1100 milhões de euros sobre 308.489 alunos no ensino superior público, dá 3565€. Retira-lhe as propinas de 1000€ e ficas com 2565€. Isto é em média, visto que os cursos de arquitectura têm custos ainda mais baixos.

Em qualquer caso, como tu costumas - e bem - afirmar: o que é que tens a ver com a escolha da vida dos outros?

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Ahahahah…

Bem metida :wink:

@Aonio_Lourenco se fazes as contas para 2019, as propinas já não são 1000 e tal €. No próximo ano, o BE conseguiu baixá-las para aproximadamente 850 €. E o objectivo é torná-las gratuitas. Aí, segundo o @Three, é que já ninguém vai poder trocar de curso.

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Boa tentativa de manipulação de números, mas mais uma vez, os números são públicos e essas contas de merceiro pouco valem. Se um aluna do secundário custa mais de 6000 € por ano queres agora demonstrar que um universitário fica mais barato?

De acordo com a vossa filosofia, tenho a partir do momento em que os meus impostos financiam essas escolhas!

Meu caro, comentei aquilo que gastaste, não o que vais gastar. O objectivo de torná-las gratuitas é uma falácia tal como o foi em 1994.

Mas podes trocar de curso à vontade desde que não tenha de ser eu a pagar por isso !

Fontes podes encontrar no Luso, em Chaves e tantos outros sítios.

As propinas cobrem menos de 20 % do custo real dos cursos universitários portanto não financiaste absolutamente nada!

Pah, vocês não vêem que o gajo sempre fez tudo certo? Desde menino sempre soube muito bem o que estudar. Nunca teve dúvidas. Nunca se enganou. Ele sabia que ia gostar muito do que ia estudar, mesmo antes de o começar a estudar!
O gajo é um exemplo e vocês (que nem sequer se fazem mover de carro…) deviam segui-lo.

Aliás se é para isto, o Estado não devia andar a pagar cursos a ninguém. Fascistas!

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Para fazer turismo universitário não vale de facto a pena…

Felizmente temos alguém aqui para zelar pela ordem e bons costumes, apoio.

A propósito de coisas a despropósito fica aqui isto :. Num tachinho, leve ao lume metade do leite, as casquinhas de limão, o pau de canela e as 3 colheres de sopa de açúcar.
Mexa e deixe aquecer durante 10 minutos em lume brando.

  1. Passado os 10 minutos, retire o pau de canela e as casquinhas de limão.
    Apague o lume e misture o restante leite frio.
    Deixe arrefecer até que fique morno.

  2. Regue as fatias de pão com o leite e vire-as.
    Deixe repousar durante 5 minutos para que fiquem bem embebidas.

  3. Passe bem as fatias de pão pelo ovo batido.
    Frite-as em óleo quente.
    Logo que coloque o pão a fritar, reduze o lume para médio.
    A meio da fritura, vire as rabanadas para que fiquem douradas por igual.

  4. Depois das rabanadas fritas, retire-as para um prato com papel absorvente.
    Passe as rabanadas pela mistura do açúcar e da canela.

E estão prontas a servir.
A equipa do SaborIntenso.com deseja-lhe um bom apetite!

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