Não vale a pena inventarmos! Vamos diretamente à fonte! Também para o @MarioJAlves, mesmo sabendo que ele não participa no café
Do Handbook da TU Delft, página 88, de onde se retira a fonte para os custos de paisagem e natureza:
Costs for nature and landscape
Three types of negative impacts are relevant (OSD, 2003): Habitat loss, habitat fragmentation and habitat quality loss. The estimation procedures are:
− Repair cost approach for ground sealing and other impacts on ecosystems (disturbance of animals and their biotopes by noise or barrier effects, visual disturbance, etc.) (INFRAS/IWW, 2000/2004).
− Standard price approach for quantifying the negative effects of airborne emissions on ecosystems and biodiversity (through acidification and eutrophication) (ExternE, 1999; NewExt, 2004).
− Two-stage approach for quantifying biodiversity losses: a. repair costs for reduced species diversity due to land use change and b. repair costs for negative effects of airborne emissions on ecosystems and biodiversity (through acidification and eutrophication) (NEEDS, 2005a).
− Two-stage approach for habitat loss and fragmentation: a) compensation costs for habitat loss due to transport Infrastructure (creating compensatory ecosystem) and b) compensation cost approach for habitat fragmentation
(OSD, 2003).
The repair costs proposed (in INFRAS/IWW, 2004a) vary between 10 and € 40 per m2. The costs for nature and landscape due to airborne pollutants (e.g. through acidification and eutrophication) do not belong to the cost category ‘nature and landscape’ but are covered within the cost category ‘air pollution’.
Ou seja, em nenhum dos casos, se considera estacionamento. Mas fala com o @JoaoBernardino da core, foi ele que me explicou em tempos porque motivo o estacionamento nas cidades não é uma externalidade. Em qualquer caso, eu pessoalmente continuo a considerar uma externalidade, caso o preço do espaço em estacionamento não reflita o valor de mercado por m^2.