@Three é uma boa forma de deixarmos de importar cereais.
Só parvoíces …
Nem mais. Só dizes literalmente parvoíces.
Exacto, fui eu que celebrei a subida do preço dos combustíveis o que constitui algo verdadeiramente surreal com necessidade de tratamento urgente!
Experimenta pedalar, já não precisas de tratamento nenhum.
Nos crancks?
Essa dos cranks/cranks dava uma piada muito boa. Vou-me conter. @Three:
"Crank magnetism is an important stepping stone on the path towards being wrong all of the time. "
Não te contenhas senão ficas com dor de barriga
Irracional e ridículo é acreditar que os cidadãos de um país viveriam melhor se abdicasse do uso de combustíveis substituíndo-os por …pedais ! … Para a elite selecta que ocupou as grandes cidades talvez mas para os outros seria o regresso à idade média!
“A developed country is not a place where the poor have cars. It’s where the rich use public transportation.
By Gustavo Petro”
Portanto devo deduzir que os ricos só podem vivem em cidades onde existem transportes públicos, o direito de escolha desaparece como é típico de governos de esquerda…
Deduz o que quiseres, really don’t care!
O direito de escolha desaparece?!? Podes ir a pe,de bicicleta,de transporte publicos e de carro. A maioria das pessoas deste forum defende a liberdade de escolha. Uma minoria defende apenas 1 opcao.
Abraco e respira fundo,andas muito irritado. É verao e sabe tao bem estar dentro da lata a pensar nestes temas da mobilidade…
A maioria das pessoas deste forum defende apenas a bicicleta e até têm reservas relativamente a outros veículos a pedal como as tadpole trikes.
Andas enganado…
O preço da farinha está indexado ao preço do petróleo? Que teoria é essa?
Nunca ouvi falar aqui em reservas de coisa nenhuma… eu é que só te oiço defender a continuação da entrega das cidades aos automóveis. Se a cidade estiver cheia de automóveis, achas que as pessoas se arriscam a pegar em bicicletas, que será confortável andar a pé, ou que os autocarros conseguem circular? É aqui que fica a fronteira da liberdade de escolha. As pessoas não têm liberdade de escolha. Não se investe em transportes públicos, não se fiscaliza o mau estacionamento que perturba a sua circulação, o investimento numa rede ciclável que sirva confortavelmente toda a gente fica muito aquém (até mesmo em Lisboa, quanto mais no resto do País), as nossas cidades regras geral são péssimas para se andar a pé, cheias de pontos cegos devido ao mau estacionamento, passeios obstruídos devido ao mau estacionamento, passadeiras perigosas porque as ruas e avenidas estão desenhadas para maximizar a velocidade. O que sobra? O carro…
Mas é esta a “liberdade” de escolha que tu idealizas. A viabilidade, ou a massificação, de um meio de transporte em detrimento e à custa de todos os restantes.
O DN atualizou a notícia e colocou um gráfico super interessante e ao mesmo tempo “assustador”. Apenas em maio, num único mês, 288 milhões de euros apenas para crédito automóvel.
Já fiz as contas e a este ritmo, o crédito no final do ano irá corresponder a 1,5% do PIB.
Desculpem malta, vim aqui fazer o comentário do costume: como costumo tirar férias do @Three , periodicamente venho ver como páram as modas.
Reconheço a morbidez semelhante a ver desastres periódicos na auto-estrada, sim.
Passam os meses e passam os anos, e o personagem continua entrincheirado nas suas posições, sem vontade de fazer quaisquer concessões nos seus argumentos, a aplaudir o papel dos combustíveis fósseis como geradores de emprego, e a apelidar de facho de direita ou facho de esquerda qualquer pessoa que lhe apresente contra-argumentos que ele possa transformar em “straw men” - coisa que faz sempre.
Quando é que paramos de coçar esta ferida? Eu sei que dá vontade, mas só sai mais sangue e eventualmente vai deixar marca.