desculpe eu expressei-me mal: apolicia trata o roubo/furto de bicicletas
com pouca atencao"é como se não valesse o trabalho". talvez se a bike
custar alguns milhares de reais… é claro que é um patrimonio, é calro
que é crime, não importa o valor monetario. mas o cidadao acaba desistindo
tais as dificuldades para registrar a queixa a delegacia de policia. aqui é
brasil…
Em 12 de março de 2015 17:45, João Pimentel Ferreira [email protected]
escreveu:
em tempos roubaram-me a bicla em Lisboa, fui à esquadra apresentar queixa e o chefe de turno só faltou prender-me por estar a incomodá-lo aquelas horas com um assunto tão ‘insignificante’. Até levei fotos da bike para juntar ao processo o que o chefe de turno respondeu ‘não servem para nada’.
A polícia tem mais que fazer, e quer queiramos ou não, uma bicicleta tem por norma um valor patrimonial muito baixo comparado com um automóvel ou uma habitação, sendo o seu valor na maior parte dos casos sentimental, quase como um animal de estimação, logo a solução é um bom cadeado e nunca deixá-la por muito tempo num sítio recôndito.
Abraços
João Pimentel Ferreira
www.joaopimentel.eu
Enviado do meu Nokia
então não há muita diferença entre aqui e ai. outro dia em copacabana,
furtaram uma bicicleta que valia 35.000 reais(cerca de 10.000 euros) e
ficou por isso mesmo. aqui o (des)governo gasta tanto dinheiro nas sua
mordomias e benesses que sobra pouco para educação, saúde e segurança.
Em 12 de março de 2015 21:35, João Pimentel Ferreira [email protected]
escreveu:
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta terça-feira (2) o projeto de lei que especifica o roubo e furto de bicicletas no estado. O objetivo é incluir o crime nas estatísticas criminais, para que os locais das infrações sejam identificados. O texto tem 15 dias para ser sancionado pelo governador Luiz Fernando Pezão.
O projeto foi levado à apreciação na Alerj após vários casos de roubos de bicicletas com uso de violência. No mais grave deles, o médico Jaime Gold morreu um dia após ser atacado enquanto andava de bicicleta na Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul ,em 19 de maio.
“Da mesma forma que temos roubo a veículo, roubo a celular, roubo a estabelecimento comercial, ele cria o título roubo ou furto a bicicleta. A polícia vai poder conhecer esse fenômeno e vai poder responder a outras perguntas. Onde estão os receptadores? Da mesma forma que combatíamos o roubo de veículos. Hoje as peças das bicicletas são vendidas na internet”.
Infelizmente, quando me roubaram a minha bicicleta, o que eu pensava que era o número dela não era… Era apenas o modelo. Assim descrevi todos os danos que ela já tinha, na esperança de ter o máximo de provas que aquela era a minha. Até hoje não apareceu
Na polícia, fui à esquadra dentro do metro do Marquês de Pombal, trataram-me com todo o respeito e incluíram tudo o que eu tinha: fotografias e factura.
Não existe nenhuma base de dados de bicicletas roubadas em Portugal?
Já em tempos sugeri isso, uma página facebook para bicicletas roubadas, pode ser alimentada pelo nosso fórum tb… é mais uma ideia que precisa de mão-de-obra.
Em Lisboa ja’ foram roubadas mais de 10.000 bicicletas . . .
A maioria aqui, felizmente, nunca teve uma bicicleta roubada, por isso e’ complicado compreender a importancia de uma categoria de entre-ajuda para Roubos aqui no forum.
A minha dúvida em relação a ter esta informação no fórum é se queremos uma categoria onde quem é roubado deixa uma mensagem ou se queremos um grupo de trabalho que agregue a informação e tenha contacto com as autoridades?
Então são 10.001
A minha estava presa a um poste com cadeado kryptonite nas Amoreiras.
Fui à PSP e informaram que havia um “profissional do alicate” no bairro…
Fica o aviso.
Bom dia. Após ler estes comentários, resta-me a dúvida: quando compro uma bicicleta usada, basta pedir e ter a factura da bicicleta comigo (que está no nome de outra pessoa) para provar que agora é minha? Não é necessário mais elementos, como cópia da transferência do dinheiro para a pessoa ou uma declaração da pessoa em como me vendeu?
Grata desde já,