Eurobarómetro Transportes 2017

Não fazes a mínima ideia do estás a falar. A história do hidrogénio é a maior falácia alguma vez inventada e todos cairam que nem patinhos. Deves achar que produzir hidrogénio é algo revolucionário… e também deves achar que a energia cai do céu para carregar baterias e produzir hidrogénio cuja manipulação é tão perigosa como TNT. Queimar gás natural para produzir hidrogénio com um rendimento de 80% par adepois queimá-lo em automóveis é de uma imbecilidade gritante.

As emissões foram "falsificadas " para responder ao querido mercado capitalista neoliberal e por encomenda de alguém, nunca por iniciativa própria. Quando te dão 1000 € por automóvel para reduzir as emissões no prazo de 2 ou 3 anos de um motor cuja tecnologia tem mais de 100 anos e não existe solução, o engenheiro paga sempre as favas! Tretas!!! E os ignorantes emprenham-se pelas orelhas e a carneirada acena e segue o líder!

Essa economia que produz bens frágeis é a mesma que produz produtos e serviços low-cost a começar pelas viagens aéreas que todos cobiçam. Low Cost significa salários baixos e escravatura laboral. O cliente quer barato mas não trabalha de borla!

Lá estás tu a contrariar.
Estuda o que significa “hidrólise”.
Depois estuda o que são painéis fotovoltaicos.
Vai ver o exemplo da frota de transportes públicos de Berlim e vê quantas explosões de veículos a hidrogénio ocorreram no mundo VS gasolina.

Depois, estuda o que engenheiros a sério fizeram na Toyota, Honda, etc. Estás a ver algum padrão nas marcas referidas? Será de um país com as melhores engenharias automóveis de sempre? Um país que tem uma civilização que se une e trabalhar para o bem comum?

Quanto à tua resposta sobre a “falsificação” das emissões, sim, a industria tem de fazer muito para baixar as emissões, e aí os teus “engenheiros” falharam, pois não conseguiram NADA em tantos anos… e sim, são eles que devem pagar as favas, pois em última instância, são eles que dão o parecer técnico daquilo que desenvolvem, e se lhes é colocado um objectivo, se não o cumprem, devem ser responsabilizados.

Agora a mudança deve passar por taxar o carbono. Só assim atingimos uma economia realmente justa, paga o poluidor, paga mais quem polui mais.
E quem comprar carros com emissões zero deve ser compensado enquanto mantiver essa atitude. Carros com emissões demasiado altas, devem ser afastados dos grandes centros. Basta consultar a lista em http://www.e-konomista.pt/artigo/carros-mais-poluentes-da-europa/

Estás a divagar.

Fica-te pela tua ignorância!

Sim, teorias da conspiração, parece ser o teu forte

A roda já foi inventada há muito tempo…

Hidrólise da agua - rendimento 30%
Steam reforming .- rendimento 75%

Armazenamento

  • Compressão utiliza 2,1 % da energia total, tanques gigantescos
  • Criogénico - depósitos a 350 bar e -252ºC. Perdas de 2-3% por dia em armazenamento.
  • Químico - Síntese de combustíveis funcionalmente semelhantes a hidrocarbonetos

Existe mais 64% de hidrogénio num litro de gasolina do que num litro de Hidrogénio líquido

Propulsão
Células de combustivel - Rendimento de 60%. Motores eléctricos com rendimento de 90%
Combustão - Rendimento inferior em 15% comparado com gasolina, Emissões elevadas de NOx, Rendimento desce para 50% da gasolina para anular NOx.

Qualquer motor a GPL é mais eficiente do que tudo isto

Que raio… este gajo está a defender as marcas e depois diz que apenas é assim por causa da economia capitalista? What?! Então é assim ou não? Afinal em que é que ficamos?

Pelo bem do fórum, esta é a última vez que te respondo (em posts ou respostas sem qualquer sentido).

Espero um dia ter uma comunicação contigo em que te vejas como um elemento da sociedade e para a qual trabalhas e te preocupas.

Tu ainda não percebeste que 90 cavalos para locomover uma única pessoa + 1 tonelada de metal, é simplesmente ineficiente independentemente do tipo de locomoção?

Mas argumentar contigo ou com um pombo, é similar.

E tu ainda não percebeste que raramente os 90 cv são utilizados na sua totalidade? E que a “tonelada de metal” anda pelos 800 kg e não é apenas metal mas também muito plástico e consiste de vários elementos, boa parte destinado a protecção do ocupante?

Three, tu não chegas mesmo lá.

@Three só falta dizeres que esse plástico é para proteção contra ciclistas. Ou espera, será que é para proteger contra uma das externalidades negativas do automóvel - a sinistralidade rodoviária?

A sinistralidade rodoviária não é uma “externalidade negativa” do automóvel, é apenas uma externalidade negativa devido ao facto de os seres humanos se deslocarem muito mais do que no passado.
Ainda não conseguiram perceber que a ineficiência na locomoção humana é causada pelo modelo capitalista que leva a que empresas se instalem em desertos sem acessibilidades de TPs ao que se adiciona a total falta de proactividade dos governos e autarquias em criar polos empresariais com acesso parcial ou exclusivo por TPs ?

Se pensares no modelo de estradas como a distribuição de sangue no corpo humano, vais ter várias vias:

Artérias = Autoestradas
Veias = Nacionais
Capilares = Caminhos Municipais, etc.

Portanto o coração aqui será a cidade, para onde converge e diverge o fluxo. O problema no modelo real, não são apenas os aumentos de veículos (glóbulos vermelhos) mas sim a sua ineficiência no transporte (O2 ou CO2), pois transportam menos passageiros (1/2 por cada carro), enquanto um autocarro/carruagem/barco/ferry transporta com mais eficácia. Ou seja, temos uma poliglobulia, um excesso de glóbulos vermelhos, e uma falta enorme de glóbulos brancos (digamos que são os que previnem ou combatem infecções), neste caso transportes ecológicos.

Por isso, neste momento, em muitas cidades (corações), tens presente a poliglobulia e falta de glóbulos brancos, que faz com que o sistema seja frágil e propenso a doenças.

O corpo humano é incrível e tudo funciona praticamente da mesma forma. Infelizmente para muitos, o transporte de sangue para o cérebro está muito limitado para poderem ver de outro prisma.

E finalmente voltar a dizer que ter um carro é um luxo para muitos, e não é um direito como muitos pensam, pois é uma arma assassina que já matou muitos milhares no nosso país por falta de responsabilidade (em grande parte) e humanismo. Alguém que circule a mais de 50 km/h numa zona de escolas devia ficar sem carta. PONTO. E enunciava aqui tantos outros casos…

Um cutelo também pode ser uma arma assassina, tal como um corta relvas e uma rebarbadora. E então as pistolas de agrafos devem ser armas de guerra :smiley:

Portanto @Three, esta malta está toda errada:

http://www.ejtir.tudelft.nl/issues/2002_03-04/pdf/2002_03-04_07.pdf

http://www.rff.org/files/sharepoint/WorkImages/Download/RFF-DP-06-26-REV.pdf

http://ecocalc-test.ecotransit.org/CE_Delft_4215_External_Costs_of_Transport_in_Europe_def.pdf

Também poderia responder com artigos como:

The true costs of fridges
The true costs of TVs.
The true costs of horseriding

etc…

É o preço da TV mais da electricidade! Uma ninharia comparado com o preço do carro!

O preço da frigideira mais o preço do gás, proporcionalmente ao gás necessário para aquecer a frigideira. Uma ninharia comparado com o preço do carro!

And what’s the true costs of stupidity?

Three, desisto, não trazes nada de interessante…

Poder podes.

Mostra-me um que diga que uma das externalidades negativas dos frigoríficos é a sinistralidade rodoviária.

E depois de encontrares essa pérola, diz-me o que é que isso tem a ver com a contribuição dos plásticos para o peso total dos carros.