A ideia do Navegante associado à GIRA para 2022 acaba por não ser realizado? 
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Se ainda havia dúvidas…
https://www.facebook.com/groups/vou.de.bicicleta/permalink/4833129596730563/
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Pelos vistos o executivo quer "reduzir o tráfego, oferecendo os primeiros 20 minutos de estacionamento fora da zona de residência e desconto de 50% nos restantes períodos em todas as tarifas EMEL”. Alguém me pode explicar o racional?
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Carros 
Água LED, tudo a ver
Acha que as restrições aos carros não são solução?
As restrições aos carros devem existir. E irão existir no futuro, progressivamente. Mas mais do que isso, como é que vamos restringir os carros que têm mais de dez anos que poluem a cidade? Como é que vamos ter mais carros elétricos? Temos de pensar em grandes números e o que podemos fazer com eles. Lisboa gasta 4 milhões de metros cúbicos de água por ano, 75% dos quais utilizados para fins não potáveis. Outro exemplo: a transformação das nossas luminárias em lâmpadas LED.
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Mesmo assim, ao menos parece já ter percebido que se for só pró-carro e anti-resto vai encontrar resistência da sociedade civil, para além da oposição na AML e CML. Cheira-me que vamos ter 3 anos de nada (um já passou).
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Pelo menos numa coisa essa fala está certa: passar de bicicleta no Largo do Rato — que do ponto de vista urbanístico é uma aberração — e em todas as ruas que lhe acedem é HORRÍVEL!
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Lembrei-me de meter aqui, pq está lá o Barbosa
The president of the UK’s biggest motoring organisation, the AA, says that drivers should welcome cycle lanes because by encouraging people to get out of their cars and onto bikes for everyday journeys, they help improve motor traffic flow and reduce congestion.
Edmund King has also called on the government to protect active travel funding from falling victim to widely expected spending cuts in the Budget, which is due at the end of this month, reports the Daily Telegraph(link is external).
“Even though we’re a motoring organisation, that doesn’t mean you need to use your motor all the time,” explained King.
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Sempre achei este intelectual um anormal. Há de ter algum predicados mas sempre vi a atirar tiros ao lado e confundir alhos com bugalhos. Mais a mais agora que há quase zero investimento em ciclovias meter todo no mesmo saco só pq é contra… enfim.
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Embora estejam representadas áreas diversas da cidade, da saúde ao comércio, o tema central da 2ª edição é “a Lisboa dos 15 minutos”, um conceito criado pelo urbanista e professor franco-colombiano Carlos Moreno, da Universidade Sorbonne, em Paris (que foi entrevistado pelo Expresso em 2020 e lembrou que “perdemos um dia por semana em transportes”). A cidade dos 15 minutos é o conceito-objetivo de que os cidadãos acedam a todos os serviços de que precisam (emprego, escolas, farmácias, ginásios, etc) de forma rápida, usando-se os 15 minutos como referência. A ideia ganhou adeptos em todo o mundo sobretudo em 2020, no auge da pandemia, e já é implementada em algumas metrópoles.
A Câmara de Lisboa conta que trabalhou com a equipa de Carlos Moreno para “preparar os conteúdos temáticos e os exercícios a realizar com os cidadãos” durante o Conselho. O primeiro sábado é de diagnóstico das dificuldades para chegar à prometida “Lisboa dos 15 minutos” e o segundo será o momento de “idealizar e aprofundar soluções práticas”.
Na edição de 2021, sob o tema da sustentabilidade, foram propostos dezenas de projetos à autarquia, dos quais saíram três para serem implementados. Uma campanha de sensibilização sobre a higiene urbana (o lixo foi uma das crises de Moedas o ano passado), a implementação de “um jardim em cada esquina”, aproveitando os espaços de esquina para plantar árvores e baixar a temperatura da cidade (a CML garante que está a finalizar os detalhes para lançar o primeiro espaço), e a criação dos super-quarteirões, que prevê o fecho de algumas ruas ao trânsito (a Praça da Alegria vai receber um projeto-piloto). Esta última medida, quando foi proposta pelo Conselho de Cidadãos, coincidiu com um momento de polémica, em que o Livre propôs o fecho da Avenida da Liberdade aos domingos e feriados — e que acabou com a decisão de fazer uma consulta pública sobre o tema.
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Um excelente resumo do mandato do Moedas:
“retirou faixas BUS, retirou ciclovias, parou o Plano de Acessibilidade Pedonal, aumentou o trânsito em Lisboa” e pretende agora “gastar mais dois anos a estudar para não implementar nenhuma das medidas necessárias para a acalmia do trânsito”.
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