Participação nos Programas Eleitorais para as Legislativas 2019

LIVRE: https://partidolivre.pt/legislativas2019/programa

PS: https://gabinetedeestudos.ps.pt/index.php/construir-propostas-ps/

PAN: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScgwBU67V4UPkuRpnRI9ovjZVBvIBIXE5Y-Kh1gzDOI-cum_Q/viewform

PSD: https://www.psd.pt/proposta/

Bora submeter propostas relacionadas com a mobilidade em bicicleta?
Partilhem aqui as vossas ideias e links dos outros partidos.

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Quais são as diferenças entre isto:

https://forum.mubi.pt/t/estatuto-dos-beneficios-fiscais-despesas-com-frotas-de-velocipedes/5885/5

e o Bike2Work do UK?

https://www.bike2workscheme.co.uk/

@jjleiria sabes?

Olhando de relance para as FAQ disso… várias.

• limite de 1000 libras por funcionário (cá, como nunca saiu a portaria a definir as regras, pelos vistos não há limite)
• isso inclui compra de capacetes, luzes, alforges, campainhas, fatinhos de licra, cá é mesmo só o “aquisição e manutenção de velocípedes” (enfim, inclui peças que precises, mas roupa acho mais difícil)…

• sobretudo, isso implica um “sacrifício salarial” por parte dos funcionários… cá é um bónus extra (a única condição é que seja igual para todos)
• esse não pode ser usado por “self-employed individuals”… eu usei na unipessoal

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A primeira ideia que me ocorre: Implementar malha de Ciclovias e vias pedonais a unir a Estrada do Desvio/Alto do Chapeleiro ao Olival Basto.
Toda aquela zona é um deserto, cuja vegetação não tem qualquer interesse e nem há que demolir habitações, como se pode ver na imagem satélite:

Ao mesmo tempo, aproveitar para melhorar a péssima configuração da Rua de Angola no Olival Basto, tornando-a circulável nos 2 sentidos, melhoraria em muito a situação para bicicletas.
Uma das ideias para uma Ciclovia era desbastar o morro de terra logo à direita das bombas da gasolina da Calçada de Carriche do lado Nascente ao nível das mesmas. Se foi possível fazê-lo para lá porem as bombas, porque não desbastar mais um bocado para que os ciclistas tenham pelo menos uma via em que os ciclistas e peões se sintam seguros ao fazerem a travessia entre o Concelho de Lisboa e o de Odivelas?

Aliás já tinha proposto algo a ir no mesmo sentido no Lisboa Participa: Ligação cilística e pedonal entre Concelhos de Lisboa e Odivelas

Dado Odivelas ser a Cidade Europeia do Desporto e Lisboa ser organizadora do Velo-city 2021, não faria sentido dotar o acesso entre um concelho e outro de melhores infra-estruturas de acesso tanto para bicicletas como para peões? A Calçada de Carriche é péssima tanto para bicicletas como para andar a pé e não há alternativas decentes!

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Outra: apresentei o seguinte no Portal “Na minha Rua”:

Caro Munícipe Sérgio Loureiro,

A Câmara Municipal de Lisboa agradece o seu contacto e informa que a Ocorrência OCO/80322/2019 com os seguintes dados foi encerrada.

Ocorrência: Passeios e Acessibilidades - Passeio - Reconstrução/Construção
Data de Entrada: 22/06/2019
Local: Avenida de Berlim
Freguesia: Olivais
Ponto de Referência:
Descrição: Na Avenida de Berlim, as pessoas não têm passeio e vêm para cima da Ciclovia. Deviam transformar a faixa de terra num passeio. Google Maps

No local verificou-se que paralelamente á ciclovia existe uma faixa de zona verde que tem algumas árvores e noutras zonas não. Existe passeio junto aos prédios ao longo de toda a Av. de Berlim .

Poderá consultar o estado do seu pedido n.º OCO/80322/2019 no portal NA MINHA RUA LX ou na APP Na Minha Rua Lx

Obrigado pelo seu contacto.

Com os nossos melhores cumprimentos.

808 20 32 32 | 218 170 552

www.cm-lisboa.pt

Se foi encerrada, é porque ninguém quer saber!

E depositei um dos meus dois possíveis votos no Orçamento Participativo de Lisboa 2018/19 - Projeto 116 - Percurso pedonal entre o terminal de cargas do Aeroporto de Lisboa e a Quinta das Conchas , ligado à proposta Orçamento Participativo de Lisboa 2018/19 - Proposta 44 - Lisboa cidade inclusa para os trabalhadores :

Exmos. Srs. Estando actualmente a trabalhar no terminal de cargas do aeroporto internacional de Lisboa, verifico que o autocarro/transporte público mais próximo, o 798, passa a 700m da entrada do complexo de cargas do terminal do Aeroporto internacional de Lisboa, depois deste até ao edifício serão, mais ou menos, uns 500 m para o complexo de edifícios onde trabalham cerca de 300 pessoas, fora os visitantes, e com uma pequena alteração de percurso e paragem em frente ao terminal de cargas, facilitaria em muito a qualidade de vida a estes trabalhadores e evitaria o número de carros que atravessa diariamente a cidade de Lisboa. Tendo sido solicitado à Carris alteração de percurso, que o autocarro faria em menos de 2 minutos, foi respondido que essa alteração iria degradar a qualidade do transporte dos restantes utentes. Se analisarem o número de passageiros verão que o número de passageiros é diminuto e que esta alteração levaria a um aumento do número de passageiros. Julgo que para além do carácter economicista, os transportes públicos têm uma missão também ela social, de não deixar as franjas da população excluídas. Caso não seja possível a alteração do percurso, expurgando o direito de transportes públicos que criem pelo menos um percurso pedestre, afinal os peões também têm direitos, que evite uma volta de quase 1 km para quem vem a pé do metro da Quinta das Conchas. Custa a crer ser possível existir uma Capital Verde Europeia 2020 que seja obrigatório o uso de veículo pessoal para vir trabalhar. Tenho vários videos onde se vê o autocarro referido a circular praticamente vazio que poderei enviar se me enviarem um email para os receberem.

Sou da opinião que que faz todo o sentido ter uma via que suporte pelo menos pessoas e bicicletas, ou seja quem se sente inseguro a andar pela 2. Circular — é legal, mas eu não aconselho!




Uma proposta feita por mim:
Prolongar linha vermelha

A linha vermelha do Metro está muito perto das linhas amarela e verde na estação do Aeroporto. Portanto, o que eu proponho é o prolongamento da linha vermelha de maneira a que encontre uma das outras duas.

As vantagens são óbvias: viagens de Metro muito mais rápidas e por consequência diminuição da circulação de veículos particulares.

É melhor e muito mais barato aberração que querem fazer chamada Linha Circular. Já se falava do assunto em 2009:
https://www.dn.pt/portugal/sul/interior/metro-de-lisboa-ganha-38-estacoes-ate-2020-1351423.html

e voltou-se a falar em 2017:




Outra proposta minha:
Túnel debaixo do aeroporto

Houve uma altura em que aconteciam discussões infrutíferas sobre obras na 2. Circular. Eu proponho uma coisa bem mais simples: Fazer um túnel de 600m debaixo do Aeroporto para unir o Prior Velho à Av. Santos Castro e prolongá-lo mais 400, como mostrado na imagem:
https://i.imgur.com/4QOnt72.png?2

Os benefícios seriam tirar trânsito à 2. Circular, e CRIL, algum desse trânsito seria transferido para o novo Túnel e para a Av. Santos Castro, que actualmente não tem trânsito practicamente nenhum.

Como a distância é curta, poderiam também criar faixas próprias para peões e outras para bicicletas; caso em que teria de se estudar muito bem o assunto da iluminação.




Mais outra da minha autoria:
Passe e bilhete Lisboa Via/ Metro válido para as trotinetes e bicletas partilhadas

O actual sistema de trotinetes e bicicletas partilhadas exclui as pessoas que não têm smartphone, telemóvel sem câmara e telemóvel sem ligação à Internet.

Dado que já existe um sistema de cobrança que funciona para o geral dos transportes de Lisboa, eu proponho que se use o mesmo sistema em bicicletas e trotinetas partilhadas, em que as mesmas ou as docking stations das mesmas poderiam ter um leitor do usual cartão ou passe de transportes de Lisboa.

As vantagens são óbvias, sobretudo para percursos curtos, em que o mais notório será vagar os já muito sobre-carregados metros, combóios e autocarros na cidade.




Aqui vai mais uma minha:
Tarifário Coroa L em toda a Rede do Metro

A ideia é simples: em toda a rede do metro devia ser cobrada pelo tarifário da Coroa L. Não faz sentido que, na linha amarela, exista uma única estação, a de Odivelas, paga duas coroas para se deslocar só para a próxima estação. Na linha azul existe uma situação muito similar.
Há pessoas que devido ao pico de turismo da cidade de Lisboa foram obrigadas a saír do concelho de Lisboa, sem pretenderem fazê-lo.

@Sergio_Loureiro mas tu achas mesmo que essas propostas deveriam constar de um programa eleitoral para as legislativas?

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Algumas sim. Outras faziam mais sentido num autárquico.

O PS apresentou ontem (20 de Julho) o seu programa eleitoral: https://www.ps.pt/programa-eleitoral-ps-legislativas2019.pdf

Dentro do desafio estratégico ‘Alterações Climáticas’, há uma secção sobre mobilidade sustentável (pag. 48-51), e dentro desta uma sub-secção com o título ‘Fomentar a mobilidade suave e os modos ativos de transporte’ (pag.49-50) q contém o seguinte:


Fomentar a mobilidade suave e os modos ativos de transporte
Promover uma mobilidade urbana mais eficiente, sustentável e integrada passa por uma forte
aposta no transporte público e na sua intermodalidade com a bicicleta, mas também pela garantia
de acessibilidade pedonal universal. Todos somos peões, havendo portanto que adotar uma política de cidades desenhada à escala do peão, que fomente a mobilidade pedonal e em bicicleta em articulação com o transporte coletivo, é essencial para um caminho universal de descarbonização de Portugal a médio prazo. Neste domínio, o PS irá:
● Eliminar os obstáculos ainda existentes ao transporte de bicicletas nos transportes públicos,
nomeadamente nos barcos, comboios, metro e autocarros.
● Expandir os sistemas públicos de bicicletas partilhadas, promovendo a intermodalidade
desses serviços com o comboio, barco, metro e autocarros;
● Apoiar o desenvolvimento de redes cicláveis e áreas livres de automóveis, através da
requalificação do espaço público e outras formas de mobilidade ativa, em harmonia com o
meio urbano envolvente;
● Desenvolver a rede nacional de infraestruturas cicláveis, no âmbito da Estratégia Nacional
de Mobilidade Ativa, incluindo a definição de uma rede de infraestruturas de âmbito
internacional, nacional, regional/intermunicipal e local promotora da mobilidade suave
contínua, conexa, segura e inclusiva;
● Dinamizar a criação de uma rede de cidades portuguesas amigas da bicicleta, promovendo a
adoção de políticas tendentes à acessibilidade universal deste modo de transporte;
● Incentivar a criação de planos de mobilidade sustentável por parte de grandes polos
atratores ou geradores de deslocações (por ex… equipamentos de serviços públicos, grandes
empresas) e alinhar incentivos com as medidas propostas;
● Estimular a descarbonização das frotas de logística urbana, através da substituição de frota
a combustão por bicicletas convencionais e/ou com assistência elétrica;
● Expandir e promover o projeto “Cycling and Walking”, transformando Portugal num destino
mundial para rotas pedestres e clicáveis.


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