Porto: Nova rede de ciclovias

Aqui neste artigo está bem explicadinho o que o departamento de urbanismo andou a fazer nestes últimos tempos:

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/operacao-babel-sete-respostas-para-entender-o-que-aconteceu-em-gaia

As ciclovias sao migalhinhas nestes interesses todos. E nem as migalhinhas eles querem nos dar…

A domingo, 14/05/2023, 09:24, Pedro Lourenço via Fórum da MUBi <[email protected]> escreveu:

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Também é importante não nos deixarmos iludir: a falta de empenho da Câmara do Porto na questão da mobilidade em bicicleta não resulta de “interesses” nem de conluios; resulta de falta de visão política e de uma desconfiança profunda na bicicleta como solução de mobilidade urbana para o futuro.

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Eu diria diferente…
O executivo da cidade do Porto tem gente mais do que formada e informada para saber que o caminho que levamos é o caminho errado, eu não duvido nada que eles saibam disso, o problema é a tentação de ceder ao populismo, a tentação do voto, o atual executivo está numa missão muito clara de lançar o vice para as próximas eleições…

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Leiam.

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Excelente!

Muito triste realidade… que tem que mudar e há-de mudar!

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A Câmara Municipal do Porto está (aparentemente) a estudar uma nova rede de cicloparques.

A informação consta de despacho interno em resposta a várias reclamações que apresentei ao longo dos últimos meses. Tinha proposto vários bicicletários que foram considerados úteis pelos serviços, mas nunca instalados.

Lá para 2030 deve estar pronto… É incompreensível que a instalação de uns fique dependente de um estudo mais alargado que nunca se sabe quando estará concluído.

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Essa dos 4 minutos, pode parecer bem à primeira vista. Mas acho q, ou são estacionamentos fechados, ou a malta não vai deixar a bicicleta a 4 minutos. Mas tudo depende principalmente do tempo de estacionamento e da segurança que conferem. Para mais tempo, as pessoas querem maior segurança. Para menos tempo, querem maior proximidade.

Fazendo as contas, se os estacionamentos fossem posicionados numa quadrícula regular, tendo em conta os 4 min. a pé, seriam precisos 190 parqueamentos para cobrir a área do município do Porto. E cada parqueamento serviria uma população residente de 1220 pessoas.
São apenas contas teóricas, mas acho q é sempre bom ter uma ideia dos números.

Outra coisa q poderia fazer sentido era em cada rua com pelo menos X lugares se estacionamento automóvel, por cada Y lugares eliminarem um para instalar um parqueamento para bicicletas.

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Em relação à instalação de bicicletários, há alguns meses fiz a minha parte de cidadania e sugeri a instalação de um bicicletário na parte pedonal da Rua de Cedofeita.

Para minha surpresa (porque já vamos em vários anos de incompetência deste executivo), a resposta foi positiva e rápida, assim como a instalação do bicicletário.

Se estiverem interessados em experimentar, o processo é simples. Enviei um pedido de sugestão para [email protected] acompanhado por esta foto. Reforcei que dada a inexistência de bicicletário, este local tem constantemente bicicletas presas a postes de sinalização.

Cerca de 2 meses depois, o resultado:

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A infraestrutura e equipamentos para uso da bicicleta não devem ser instalados em espaço pedonal, mas sim retirando espaço ao automóvel.
Isso q está aí é uma boa merda para pessoas invisuais

Ainda há coisa de um ano, com a Acapo, malhamos na Câmara de Aveiro por causa disso:

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Certo, mas neste caso estamos a falar de uma rua completamente pedonal e especificamente numa área rodeada de postes, pilaretes e esplanadas.

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Isso é recente? Porque como cliente habitual do Catraio, sempre tive dificuldade de prender a bici…

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Há cerca de 2 meses.

Também foi por ir habitualmente ao Catraio que me lembrei de tentar.

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"A Rede 20 será implementada de forma gradual, prevendo-se que esteja concluída em três anos.

A primeira fase do projeto, que arranca esta terça-feira, passa pela implementação de medidas “dissuasoras de velocidade” em 12 dos 30 quilómetros de arruamentos, tais como a colocação de sinalética e a elevação do espaço destinado à circulação automóvel."

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Esses percursos prioritários incluem faixas em contrafluxo? Isso seria o mais óbvio e essencial a criar no centro da cidade, mas com esta câmara não se sabe se eles sequer sabem o que isso é.

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Nada revolucionário. Na maioria dos casos, vão a ruas que, na prática, já têm acesso automóvel condicionado.
Para 3 anos, é pouco.

Mas saúde-se a integração de Miguel Bombarda e R. do Bonjardim em toda a sua extensão.

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Vamos lá ser honestos… Nada vai mudar, para termos zonas 20kmh é preciso intervir taticamente nas ruas, e isso não vai acontecer…

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afinal nem mobiliário urbano vão pôr praticamente…

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