Porto: Nova rede de ciclovias

Em streaming, agora (e talvez também mais tarde): https://www.youtube.com/watch?v=nZG3Tq0XlGc
Novo site anunciado sobre o assunto: https://ramalalfandega.cm-porto.pt/

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Excelente apresentação. Todo a complexidade do projecto da ecovia dá a entender que a CMP leva essa solução mais a sério do que a opção do transporte público.

Entretanto, espero que a MUBI não se tenha esquecido de enviar um representante para “pressionar” durante a apresentação.

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Conheces o Tiago Azevedo Fernandes? Também é FDP (fanático dos popós)? :slight_smile:

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Olha que não sei se a ecovia fica mais barata que meter catenária para o elétrico, os carris já estão lá é só limpar e o atual estacionamento da alfândega é transformado numa zona verde.

O argumento que vejo para justificar a ecovia é a ligação da cota alta e da cota baixa a meio do percurso (antes do túnel de 1,3km)

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Existe alguma experiência pelo mundo de marcações cicloviárias (não dá para chamar de ciclovia, talvez de ciclorrota) compartilhada com carris de eléctricos. Alguns exemplos:

Bruxelas:

Bratislava:

Cá no Porto temos a Rua Brito Capelo em Matosinhos, aonde os carris do Metro são partilhados com ciclistas:

Estudo da ECF sobre o uso de bicicletas em trilhos de eléctricos na França:

Para o túnel de 1,3km, não sei qual é a largura, mas caso não seja possível ou viável alargá-lo, uma solução poderia ser uma área lateral de “buffer” antes das entradas do túnel, em ambos os sentidos, com desvio obrigatório para os ciclistas, e sinalizada com semáforos. Caso o sinal esteja vermelho, os peões e ciclistas devem desviar para o buffer e aguardar a passagem do eléctrico. Se calhar até com uma barreira como as que existem nas passagens de nível.

Por fim, existem soluções que minimizam o impacto dos carris para os ciclistas:

https://www.ebp.ch/en/projects/cycle-friendly-tram-tracks-developer-support

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Vejo potencial nas duas opções, não achando nenhuma solução perfeita ou isenta de desperdício de recursos.

Perfeito era haver co-existência dos dois meios de transporte.

Não sendo possível, cada um escolherá o que lhe for mais próximo. Eu escolheria a opção 1, mas admito algum egoísmo da minha parte, aqui. Apenas usaria enquanto ciclovia.

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Ontem andei na ciclovia pop-up Asprela -> Campo Alegre e reparei que na zona da escola Escola Básica da Caramila andam a pintar passadeiras para bicicletas e nos cruzamentos com garagens e outras vias de forma mais permanente e visível para os condutores.

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Não sei se este é o thread mais adequado, mas aqui vai:

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Ainda mexe o tema das ciclovias no Porto, pelos vistos. Muito devagar, mas mexe.

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Com o anúncio hoje do BRT Boavista > Pc Império, que ocupa o centro da via da Avenida até à Marechal Gomes da Costa, dá agora para entender porque desviaram as ciclovias.

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Nestas obras de beneficiação na zona da Foz, dá para ver a reabilitação da ciclovia que vai da Av. Boavista ao Parque da Pasteleira.

Na verdade, a reabilitação resumiu-se praticamente a colocarem pilaretes e pintar de novo a zona de circulação de bicicletas, mas ficou melhor do que estava já que em certos pontos já não se distinguia.

Isto para além da repavimentação das ruas que também incluiu a ciclovia.

Este trecho em especial estava muito esquisito sem a pintura, perigoso de entrar vindo da rotunda. Da última vez que passei por lá ainda não tinham terminado o serviço.

Dá para ver neste vídeo aos 3:30 Ciclovia da Granja / Pasteleira - sentido sul / a descer - YouTube ou neste aos 13:10 Ciclovia da Granja / Pasteleira - sentido norte / a subir - YouTube

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Alguém sabe se as obras da Fernão Magalhães incluem espaço para velocipedes? Ou será que vão deixar usar o bus?

A reportagem do Público de hoje é omissa quanto a ciclovias: Descontentamento e elogios na “nova” Fernão Magalhães no Porto, a dias de reabrir | Reportagem | PÚBLICO

Achei curioso que os comerciantes se queixam de que não conseguem fazer cargas e descargas (apesar de terem mais lugares dedicados de cargas e descargas), que o passeios são demasiado largos (“comendo” o espaço para parar em 2a fila) e que agora não têm clientes porque vinham de carro e agora não podem estacionar… Talvez seja altura de ir tentar sensibilizar estes comerciantes, como bem se fez em Aveiro, @SL-Porto?

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Pela info e imagens que consegui ver (sem grande detalhe) parece nada haver para velocípedes, foram criadas sim vias de alta qualidade para BUS, que poderiam muito bem permitir os velocípedes, mas já sabemos que isso dificilmente vai acontecer.

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Passo frequentemente pela Fernão de Magalhães e não está muito diferente do cenário anterior à obra.

  • A nova faixa do “metro BUS” que a CMP muito se orgulha só cobre uns 700 metros. Ou seja, metade do que foi asfaltado.
  • Nestes 700 metros, a partir da zona comercial, a única faixa não-BUS está constantemente ocupada com carros em segunda fila, o que obriga a circularem na faixa BUS.
  • A partir do final da faixa de metro BUS até à Praça Velásquez, passam a existir duas faixas normais, sendo que a da direita está constantemente ocupada por carros em segunda fila.
  • Obviamente, não há ciclovias.

Sobre as reclamações dos comerciantes, não as compreendo já que os clientes que se deslocam de automóvel continuam a poder estacionar ilegalmente e com o patrocínio da polícia municipal.

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Diria que a faixa metro bus só existe claramente no sentido descendente, Pr Velasquez-Campo 24 agosto.
O sentido ascendente é apenas ridículo face às expectativas.

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Gostava de ver o traçado disso.
Soa muito a mais uma “ciclovia ao km”.

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