Trotinetes elétricas em alternativa aos veículos tradicionais

Não tenho.

Sabiam que o tempo de vida médio de uma trotinete é entre 1 a 4 meses?

Selon leurs calculs, elles seraient utilisée seulement 28 jours (environ 227km) avant d’être mises hors service.

Claro que não há nada zero emissões, até quando estás a dormir estás a emitir CO2.

Mas quando comparas os dados,

Bicicletas incluídas.

Acho que estamos a entrar num domínio demasiado “puxado”. Duvido que sejam piores que comboios ou autocarros, quando analisamos per capita-km

Considerando duas deslocações diárias(durante a semana)de cerca de 20 minutos cada uma, os custos mensais seriam os seguintes:

  • Gira: 10€

  • Jump: 120€

Ou seja a Jump é 12 vezes mais cara.

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Será que quem se desloca em meio urbano de trotinete ou bicicleta regularmente, o faz maioritariamente em trotinetes ou bicicletas partilhadas ou próprias?
Acho que é como comparar o transporte individual em veículo automóvel com viatura própria ou taxi/uber. Que utiliza taxi/uber deve fazê-o esporadicamente, não diariamente, pois quem planeia usar diariamente compra um carro, não?
Como quem pretende utilizar diariamente uma bicicleta ou trotinete, compra uma, não?
É que eu continuo a achar os preços destes modos suaves (vá, tirando a Gira), são ridiculamente caros, tal como os táxis, que devo ter utilizado umas 4 ou 5 vezes na vida… E ao falarem do impacto ambiental das trotinetes (idem para as bicicletas) falam de tempo de vida de 1 ou 2 meses, porque se estragam rapidamente.
Ora eu, proprietária de uma trotinete, estimo-a, e pretendo que ela dure bastante, já lá vão 8 meses…
Quanto às trotinetes partilhadas, bem como as bicicletas partilhadas (excepto as Gira), não vejo grande futuro como transporte diário para pessoas que fazem o percurso casa/trabalho/casa. Se estes modos suaves forem vantajosos, imagino que as pessoas comprem uma bicicleta (ou trotinete), ficando as partilhadas para utilizações eventuais, ou de turistas. Estarei muito errada? Já existe alguma “sondagem” ou estatística do tipo de utilizador das bicicletas/trotinetes partilhadas?
Aqui só há as bicicletas partilhadas do IPL, apenas para alunos e funcionários do IPL. Não dão para a restante população.

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Concordo excepto numa questão. Algumas pessoas, poderão achar que a bicicleta será uma boa opção, mas não têm lugar para a guardar, e investir numa bicicleta para deixar num poste à noite, faça chuva faça sol, preferem usar as partilhadas.

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Concordo, mas eu diria que essa situação não será a mais comum.

Eu venho de bicicleta própria para o escritório, onde tenho estacionamento seguro, mas se tenho que ir a um cliente no centro de Lisboa, vou de Gira, ou Jump, caso não haja disponibilidade de Gira.

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Não tive tempo de ler, mas parece ser interessante. Também fala de bike sharing.

Há outras opções que não equacionas talvês ao mesmo nível ou melhor de autonomia e conforto… Bicicletas electricas Dobráveis com uma vida útil mais alargada :grin:

Aqui dizem que são piores que autocarros a diesel cheios de gente.

https://www.citylab.com/transportation/2019/08/are-shared-scooters-good-planet-only-if-they-replace-car-trips/595387/

O texto não tem nenhum gráfico. Podes explicar porquê? Porque são piores que autocarros a gasóleo cheios de gente?

Materials used in manufacturing and companies’ efforts to collect and charge scooters create significant greenhouse gas emissions

Entramos nos extremismos e dá nisto: já pensaste nas emissões de CO2 na produção das nossas bicicletas?

Não é gráfico, é tabela. Não analisei o artigo, só vi que afirmavam isso.

https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/ab2da8

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ok, mas falamos apenas de CO2 (os autocarros normais emitem outros poluentes), e desde quando os autocarros vão cheios? A Carris tem uma taxa de ocupação média de 10%

Portugal é uma comédia.

Mais tarde, o Diário de Notícias chegou a escrever que, afinal, o carro não era do sindicalista, mas de um amigo ; ou melhor, era um rent-a-car de um “amigo do Norte”, que custava 2.500 euros por mês de aluguer e já teria “os últimos quatro meses em falta”.

A semana passada, Pardal Henriques contou ao Expresso que já não usa esse automóvel, uma vez que foi barrado na autoestrada por dois outros carros, quando viajava com os filhos. Talvez tenha sido por isso que o sindicalista escolheu uma trotineta para ir até aos protestos, esta segunda-feira.

https://eco.sapo.pt/2019/08/12/pardal-henriques-troca-maserati-por-trotinete-para-chegar-ao-piquete-de-greve/

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“Os patinetes elétricos parecem ser a alternativa perfeita para se conseguir uma [mobilidade sustentável nas cidades].
Um estudo recente, entretanto, [elaborado pela Universidade da Carolina do Norte e publicado pela revista Environmental Research Letters] , alerta que esses veículos de mobilidade pessoal (VMP) podem produzir um grande impacto no meio ambiente”.

Artigo completo https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/16/ciencia/1565947676_007609.html