O grupo de investigação do IST supostamente dedicado à segurança dos utentes vulneráveis, em resultado da morte de um ciclista em Ílhavo causada por atropelamento por um camião, publicou o seguinte post com este texto:
“_desde já, duas violações ao código da estrada ressalvam da notícia. _
_1) Existindo uma pista obrigatória para ciclistas (sinal D7a) é obrigatória a sua utilização. _ 2) É obrigatório o uso de dispositivo de iluminação de acordo com os art. 61, 93 e Portaria n.o 311-B/2005”,
omitindo do post outras violações do Código da Estrada, desresponsabilizando quem conduz um veículo capaz de matar e a própria infraestrutura para bicicletas (ciclovia)
ehehe a minha mensagem foi escondida!
Não sei se por apelidar Nunes da Silva com impropérios, ou se por fazer comparações eventualmente sensíveis com relação ao nazismo.
O João Dias, e o grupo de investigação de segurança dos utentes vulneráveis, é do Departamento de Mecânica.
Não tem nada a ver com o Departamento de Engenharia Civil do IST, do qual faz parte o Nunes da Silva.
Há um grupo de investigação de Sistemas de Transportes, em Eng Civil, com bastantes utilizadores de bicicleta, e que nunca fariam este tipo de afirmações.
pois deverias conhecer melhor a peça que andou a comer no tacho da CML, e que é um autêntico carroólico. Uma pesquina rude no google, diz-te muito sobre a peça.
Foi escondida pela moderação passiva do Discourse.
Teve 3 denuncias de inapropriado, “automaticamente” foi escondida.
Uma das denúncias foi minha pela duas razões que apontaste.
Nunca disse que o pessoal do IST era todo carroólico. Eu andei no IST.
Agora os académicos do IST que têm notoriedade na área, Nunes da Silva
inclusive, são autênticos carroólicos.
Há uns malucos que usam o autocarro e outros ainda mais que até vão de bicicleta, mas são menos dos que os que vão de carro. Se o estacionamento fosse pago como no Lagoas Park quiçá lutavam por melhores alternativas…
Expliquem-me que soluções arranjaram para o Lagoas Park para além da facturação da empresa de estacionamento?
A regra geral consiste em restringir o acesso e só depois criam soluções após os protestos. Claro que existe conivência da empresa de estacionamento que entretanto vai facturando.
Regra geral, não existe absolutamente nenhuma proactividade nestas matérias
Às vezes consigo estar de acordo com as palavras do nosso troll de serviço.
Por isso e por ver que o poder político precisa de um empurrão e como sozinho não se consegue nada é que existem estas associações de voluntários… podes vir para aqui dizer mal ou fazer alguma coisa para melhorar a triste realidade… e então? vais escolher o quê?
É verdade. E é verdade mais nuns municípios que noutros.
O parquímetro devia funcionar não somente como taxa de aluguer do espaço público, mas sobretudo como desincentivo a usar o carro… e uma das coisas que mais confusão me faz é locais (e há os muito por esse Portugal fora) bastante carregados em parquímetros sem qualquer tipo de investimento em alternativas…
Mas e daí? Em Oeiras continuamos todos a aplaudir a construção de viadutos… TP?? Que horror…