Carros verdes (?)

Não posso deixar de resmungar com as tuas teorias de esquerda da treta :slight_smile:

O programa que citaste da rtp - tv pública - está-me bloqueado. Pelo contrário vejo à vontade sic e tvi.

De resto, na questão dos transportes, de acordo

[]s

2 Curtiram

muito bom esse documentário

Carros verdes são como prostitutas virgens: simplesmente nao existem!

Fiquei fulo, confesso, por me terem censurado por completo o título do tópico.
Estou farto do politicamente correcto!

1 Curtiu

Óh @Three, @Zientara, ou lá quem quer que tu sejas, o título originalmente até estava no masculino…

Se clicares aqui, vês o título original:

Também era machista e brejeira?

Sergio,desta vez o three ate tem razao… o autor,so mudou para masculino,depois de ter havido algumas queixas do feminino :wink:

A terça, 20/10/2020, 21:15, Sérgio Loureiro via Fórum da MUBi <[email protected]> escreveu:

vou deixar aqui um canal interessante

1 Curtiu
2 Curtiram
1 Curtiu

Do like the Dutch: use bicycles, they are still the greenest mode of transport. Any automobile is an inefficient vehicle compared to other modes of transport. This is because the ratio between the mass of the vehicle and the mass of the passengers is much higher when compared to other modes of land transport.

Mas alguém acredita que transportar uma tonelada de metal e polímeros mais um passageiro alguma vez pode ser verde?

2 Curtiram

Camarada @jmpa, reparei agora ao minuto 23:00 do vídeo que o @arlindopereira partilhou, que a maior mina de cobre do mundo, que é um enorme problema ambiental e de saúde pública, é detida em exclusivo pelo estado chileno. E eu que pensava que estas questões do ambiente eram todas culpa do maléfico capitalismo. O que não se diria se a mina fosse detida por uma empresa privada que visasse o lucro! Até a tipa que esta a apresentar o programa fala em “industriais mineiros”, quando se devia referir apenas ao estado. Já para não falar que na China a maioria das minas é detida pelo estado chinês. Esta gente de esquerda não tem mesmo integridade intelectual! Não é verdade @MarioJAlves ? :slight_smile:

Já que o fórum da mubi se entregou e vendeu completamente ao politicamente correcto, aqui vai:

1 Curtiu

Indivíduo @Aonio_Lourenco, toda a gente sabe que o Estado chileno é a bandeira maior do neoliberalismo na América Latina e que a China apenas saiu da pobreza após abraçar o capitalismo. Se queres dar exemplos de governos de esquerda, fala na Venezuela e vê como o Maduro conseguiu poupar o ambiente reduzindo significamente a produção de petróleo no país. O socialismo é verde meu caro!

1 Curtiu
1 Curtiu
1 Curtiu

ahahahahahaha, pois, a miséria, ineficiência económica e a pobreza extrema trazidas pelo socialismo são de facto verdes! Experimenta viver na rua, serás muito mais verde do que tendo um tecto (electricidade, água, aquecimento e gás emitem muito CO2)

Para te aguçar o gosto

Só estava a aplicar o teu raciocínio simplista, que pega em meia dúzia de factos verdadeiros para tirar uma conclusão inválida.

Agora a sério, este é um índice desenvolvido em alternativa ao Human Development Index da ONU, proposto pelo antropólogo Jason Hickel, um forte promotor do Decrescimento Económico:

Bastante discutível é certo, especialmente as parte abaixo, mas é curioso ver por exemplo Cuba e Venezuela nos lugares cimeiros e Singapura e Estados Unidos lá no fundo.

It introduces a sufficiency threshold on the income indicator, at a point above which additional income becomes unnecessary to achieve high levels of human development. This allows us to resolve a longstanding problem with the Human Development Index. Because there is a tight coupling between income and both emissions and material footprint, to achieve the levels of income necessary for “very high” HDI locks in very high levels of ecological impact. While we know that it is possible to decouple income from CO2 emissions, extant empirical evidence indicates that it is infeasible for high-income nations to decouple income from material footprint at a rate sufficient to meaningfully reduce ecological impact (Hickel and Kallis, 2019). Instead of promoting very high levels of income (and therefore consumption), the SDI promotes income sufficiency, while celebrating countries that achieve high levels of human development with minimal ecological impact. I further explain the rationale for this approach in what follows, before laying out the SDI formula and country results.

With this range of figures in mind, we might set $20,000 per capita (PPP) as the maximum value on the income index scale, thus introducing a sufficiency threshold at a point above which additional income becomes socially unnecessary. This function creates a curve that crosses 0.8 on the income index at about $7,000, crosses 0.9 at about $12,000, and crosses 0.95 at about $15,000, all of which is possible to achieve without excessive ecological impact. The sufficiency threshold brings the income index in line with the other human development indices, in terms of what we know of the relationship between income and social outcomes, while ensuring that countries need not pursue ecologically destructive levels of economic growth in order to score well. It is important to note that countries are of course not punished for exceeding $20,000; rather, it is simply that any additional income over this level does not boost a country’s score or improve its ranking.

Se estiveres interessado no assunto, ouve este episódio do Freakonomics, com a economista Kate Raworth (propôs o Doughnut Economics), o Jason Hickel e a mayor de Amsterdão:

2 Curtiram

Esse índice assenta na premissa errada que tem de existir obrigatoriamente uma relação direta entre riqueza criada e recursos naturais, e tal é falso. Um bom programa de computador é muito mais oneroso, logo gera muito mais PIB, que uma tonelada de carvão. Um carro elétrico é mais caro que um carro a diesel. Essa falácia já foi desmentida por diversas vezes.

1 Curtiu