(isto, com um parque de estacionamento subterrâneo para 300 carros)
Uma grande laje, com um buraco no meio com lojas (?), carros por baixo, uma fiada de árvores à volta e um jardim encolhido num canto
(isto, com um parque de estacionamento subterrâneo para 300 carros)
Uma grande laje, com um buraco no meio com lojas (?), carros por baixo, uma fiada de árvores à volta e um jardim encolhido num canto
Cidade para as pessoas, ou cidade para os carros?
Nada impede a existência de jardins sobre um estacionamento subterrâneo, veja-se a Alameda D. Afonso Henriques em Lisboa ! Agora esquecem-se de que carros transportam, imagine-se, pessoas. Ou estaremos perante uma segregação social entre os que se fazem transportar por carros e os que não o fazem ?
Os carros transportam pessoas. Mas as pessoas não se transportam todas de carro.
À sua visão progressista sobre mobilidade, o presidente da Câmara de Aveiro acrescenta agora o seu vasto know-how sobre piqueniques, e declara a pouca apetência actual do Jardim do Rossio para este tipo de iniciativas.
Parabéns Rui. Tomarámos nós ter essa participação cívica em Lisboa e a CML não fez outra coisa nas últimas décadas que parques subterrâneos. Andaram todos a comer os biscoitos das ciclovias.
“O pior cego é aquele que não quer ver”. Alguém que explique isto ao Sr. Presidente da Câmara.
E retirar os carros da superfície não é algo positivo ?
O facto de enfiares os carros debaixo de terra, não faz que eles desapareçam da superfície. Imagino que a entrada e saída do parque sejam “ali ao lado” e não em túnel a 20 km de distância. Para chegarem ao parque têm que entupir os acessos à superfície.
Se o preço for elevado não chegam a formar filas. Mas será a única forma de um idoso de andarilho poder usufruir do tal parque verde
Sim, porque cá em Aveiro somos especiais e então os autocarros e táxis têm um sinal que proíbe a entrada de idosos com andarilhos.
Não sei se percebo o conceito. Estão a gastar milhões para construir um parque enterrado com capacidade para N carros. Para não entupirem os acessos, sobem os preços o que levará a uma afluência menor? Se a ocupação do parque não ficar completa com frequência, para quê construírem o parque?
Além de que, olhando para o projeto, o que aquilo tem menos é “parque verde”. Parece-me mais um terreiro árido.
O assunto já chegou ao Turismo Centro de Portugal.
E investir em soluções mais modernas, mais eficientes, mais limpas, muito mais baratas e ao alcance de mais gente? Não?
mas vocês continuam a alimentar o troll?! deixem lá o bicho…