Que coisa criativa é esta?
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Que coisa criativa é esta?
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Não menosprezes a capacidade dos portuenses de inventar soluções originais
Partilho todas as reticências quanto às soluções instaladas (nomeadamente quanto à sua “diversidade” ), mas acho que nos devemos focar no essencial: demos um passo gigantesco.
Para quem aqui não é do Porto e possa não conhecer bem a realidade no terreno, todos tenham noção que aqui estávamos na estaca z-e-r-o! Sim, porque como é óbvio não vou considerar ciclovias de lazer, na marginal (que é certo já existem há anos) como parte de uma rede de mobilidade urbana.
E termos ciclovias (vá, trechos de ciclovia) em contexto urbano, é toda a uma nova experiência. Ver pessoas a andar nas ruas, quase surpreendidas com tamanha dádiva, ver pais a ensinar os filhos a moverem-se na cidade… damn!, que pedrada no charco! :’)
É tempo de aproveitar, usar, usar usar, trazer pessoas, e paralelamente tentar corrigir e acrescentar.
No vídeo que postei há pouco da “ciclovia” da Ponte Móvel de Leixões tem uma igualzinha, sem nenhum aviso para o motorista que o ciclista à sua frente irá reduzir a velocidade para fazer uma curva fechada de 90º…
[]s
Não sei o que aconteceu mas os pilaretes do Largo do Carvalhido foram todos arrancados. Também já vi uns em mau estado e ainda nem uma semana passou. Vou averiguar.
Bem disse que não ia tardar a haver reações negativas… Mas espero que não seja nada de mais.
Exato, também reparei nisso… Agora as pessoas voltaram a atirar os carros para tudo o que é sítio no Largo do Carvalhido
Vi agora mesmo numa noticia do site do Porto, relativa às patrulhas policias em bicicleta. Será desta que começam a multar as ilegalidades que por ali se passam?
[]s
É “desagradável”, diz ele.
fantástico.
Nós temos que ser muito mais agressivos na fiscalização, e tem que ser a doer. Senão nunca vai acabar este clima de impunidade.
Podem multar as vezes que quiserem. Pilaretes são sempre muito mais eficazes para prevenir o estacionamento abusivo.
Passei hoje pelo Largo de Carvalhido e continua sem pilaretes. Como vinha a descer, não tive problemas. Mas a faixa oposta estava ocupada pelos automóveis que não conseguiam seguir por onde deviam por causa dos estacionamentos “são só 5 minutos” do costume.
A ciclovia da Constituição também já tem pilaretes até à Rua do Zambeze (tive de ir ao Google Maps). Claro que já havia estacionamento abusivo nas entradas de garagens e em frente às paragens de autocarro.
Lado positivo: esta faixa é duas vezes mais larga do que a parte entre o Marquês e a Antero de Quental. Com cuidado, até dá para duas bicicletas a par.
O troço da ciclovia da Av Boavista entre o Parque da Cidade e o cruzamento com Antunes Guimarães já está feito.
Faltarão alguns acabamentos como limpeza de via, por ex., mas já se pode usá-la.
E estão a continuar para cima?
Não me parece, mantém se tudo igual no resto.
O que notei foi que parecia haver alguma alteração do piso daquela rua lateral, acima de A. Guimarães, por onde supostamente seguirá a ciclovia até à Av. do Bessa, no novo PDM.
Mas como estava longe, pode ter sido só ilusão de ótica ou, sendo real, até pode nem ter nada a ver com um novo percurso por aí.
Não me recordo se foi neste tópico, mas há algumas semanas alguém deu a ideia de criar um mapa com as ciclovias existentes e as ciclovias criadas durante a pandemia, semelhante ao do El País.
Fiz um semelhante, um pouco à pressa. A azul, as ciclovias existentes até à pandemia. A verde, as ciclovias criadas nos últimos meses. Claro que incluem sharrows e faixas BUS.
Avisem-me se tiver escapado algo, por favor.
Acho que só faz sentido para fins jornalísticos e noticiosos. Ao nível da prática o que se quer é um mapa com todas as existentes, e até já há uma coisa do género.
Jornalisticos e noticiosos sim, mas também acompanhamento do trabalho feito pela Câmara nesta sua “senda de mobilidade 2020”.
Parece-me interessante ter a informação da rede neste formato azuis&verdes.
Até porque há muita coisa a “coser” no porto. No ciclovias.pt vê-se bem isso, as ciclovias no Porto ainda são uma manta de retalhos e alinhamentos descontínuos, e que nós quereremos fazer pressão para fechar.
Houve muito aquela postura “ah não, aqui vai atrapalhar, deixa ficar como está.”, que passo-a-passo, no futuro e com tempo, com certeza tentaremos resolver.
Qualquer dia tudo é privilégio, inclusivé o direito à vida.
Já foi assim … na idade média !