Muito simples, se todas as bicicletas tiverem matrícula, uma que não a tenha levanta logo a suspeita e será fiscalizada para ver se é roubada, simples.
Quanto à placa em sim, é feita de alumínio 100% reciclável. A minha tem mais de 20 anos e continua intacta, não percebo o argumento ecológico…
Mas se todas tiverem, alguém que roube uma bicicleta, põe-lhe logo uma matrícula. Até chegar a casa e a desmontar! A bicicleta é um veículo composto por peças que se separam muito facilmente. Não estou a ver a utilidade de uma matrícula.
E, já agora, um livrete com o nome do proprietário, cor e outras características. Se alguém quiser pintar a bicicleta de outra cor, ou trocar a roda pedaleira. tem de pedir autorização e, já agora, pagar as taxas administrativas. Boa ideia!
Porque é um “trol”!
Não sendo uma criatura imaginária e como já percebemos que até é uma pessoa inteligente só sobra a terceira possibilidade… lá está, three.
trol
(inglês troll)
substantivo masculino
Criatura imaginária, com origem no folclore escandinavo.
[Informal] Pessoa feia, desagradável ou pouco inteligente.
[Informal] Indivíduo que coloca mensagens ou comentários provocadores, maldosos ou violentos em sítios de discussão pública on-line, com intuito desestabilizador.
A existência de matrículas tem de ser articulada com a existência de câmaras de vigilância de alta resolução na via pública com valor legal, algo que a lei Portuguesa estupidamente proíbe com base no direito à “privacidade”.
… agora transformou-se num post de ficção científica … não seria mais fácil colocar um polícia em cada esquina a verificar se as bicicletas estão de acordo com a lei, seja ela qual fôr … ???
Se as matrículas nem sequer existem, já desapareceram e não fazem cá falta nenhuma …
A lei portuguesa não proíbe nada. O que se passa é que se quiser instalar uma câmara fixa em local público, tem que ter a autorização da CNPD. Mas diria que essa autorização não é difícil de obter da parte dos municípios. Lisboa está cheia delas nalguns locais já. Mas não precisa dessa autorização para, por exemplo, instalar uma câmara no seu carro.
Interessante, desconhecia que o termo já estava dicionarizado, e interessantemente adaptaram-no à grafia do Português, ou seja, termina apenas com um [l]. E como é uma palavra oxítona, não carece de acento gráfico, tal como a palavra “prol”. Editei a wikipédia em conformidade!
Há trols de todo tipo, desde o mais ignorante e rude que ofende e provoca floods, até ao mais erudito que discursa com o objetivo de destabilizar o interlocutor e levá-lo à fúria para depois desqualificá-lo, matando seu argumento e abalando a sua reputação num fórum. Para o trol, a reação a um comentário polêmico é considerada uma diversão, uma forma de extrair prazer na indignação das pessoas e observar seu desequilíbrio emocional e mental.
No que concerne a furtos - que é sobre o que o tópico trata - tenho apenas uma palavra: “alicate”.
Quanto à matrícula para registo ou o que quer que seja, deixou de se usar há duas dezenas de anos. Chama-se evolução. “Matrículas” são para os automóveis ou o processo de entrada num estabelecimento de ensino.
@Three não sei se tens conhecimento, mas por ex. na Decathlon algumas bicicletas já se vendem com essa característica. Comprei uma para a minha filha ao que recomendaram guardar o nº de série no caso de possívels furtos. Confundir isto para revisitar o assunto das “matrículas obrigatórias” é misturar alhos com bugalhos.
Como é possível ter a via pública coberta de câmaras de alta resolução (com valor legal?). Tinha a vantagem de detectar todos os casos de atropelamento/acidente e fuga por esse país fora, mas não creio que seja possível. Mas que seria uma segurança para as bicicletas e peões, lá isso seria. Eu gostava! Nem me importava de usar matrícula se isso fosse possível. era uma tranquilidade, pois uma das coisas que enquanto peão e ciclista mais receio tenho, é dos anormais que por aí andam, que não deviam ter carta, e que não hesitam em pôr-se em fuga caso tenham um acidente e o carro não fique imobilizado. Até nas passadeiras a pé (com ou sem semáforo) é preciso ter cada vez mais cuidado, pois os carros e as motas estão cada vez mais atrevidos. Penso que se deva talvez à densidade de automóveis estar a aumentar a um nível assustador e deixa as pessoas meias dementes. Filme-se, filme-se tudo!