15 membros da core

Aqui vai.
Por ordem alfabética :smile:
Métricas da Core

Como disse, concordo que reformules as perguntas para um prisma mais neutro, mas o seu âmbito é relevante!

Sugiro então (ignorando os GT) estas

  1. Concorda com a obtenção de consenso como forma de decisão dentro da MUBi core?

  2. No caso da não existência de consenso, deve-se manter o status quo, ou poder-se-á estabelecer uma votação?

Como já expliquei a decisão por consenso, com a possibilidade última de votação, faz parte do regulamento interno:

Artigo 5.º

Não existe voto de qualidade ou poder de veto da parte de qualquer membro da Direcção. A Direcção adopta como princípio a deliberação por consenso alargado, sem recurso a votação. Nos casos em que o consenso não seja possível, deverá existir votação com maioria de 2/3 dos votos expressos.

Sugiro que abras um tópico para a revisão do Regulamento Interno. Diria mesmo que uma vez consensualisadas as alterações elas deverão ser aprovadas em AG. Estas a mexer no DNA da MUBi - não é impossível, mas não será fácil.

As tua primeira questão parece uma tentativa de “votação” sobre o princípio de não se recorrer a votação. :slight_smile: Acho que precisa de uma discussão mais alargado noutro âmbito, nomeadamente com a proposta de um mecanismo de decisão alternativo.

A segunda questão já está contemplada no actual regulamento interno.

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Mais uma vez concordo com tudo o que dizes! Mas não percebo como tal se incompatibiliza com uma pergunta de um inquérito não vinculativo! Caso aches que levante muito celeuma, por mim retira-se.

Concordo com o Mário. Esta questão merece ser ponderada e discutida aqui e em AG. Mas a alterarar a forma de trabalho de MUBi, que se perceba que se está a alterar a MUBi.

De facto não se trata de celeuma. Acho mesmo muito importante discutir estas questões de gorvernança. Até está um tópico sobre o assunto aberto.

Acho é que fazer uma “sondagem” se o método de consenso é bom ou não, acaba por ser uma pergunta “opinião” … obviamente tu (ou quem a faz) tem dúvidas se é um método eficaz e quer saber se os outros tb pensam o mesmo. Se tens dúvidas sobre o método e quiseres propor outro acho que é um tópico interessante a abrir - até seria produtivo propores nova redacção para o artigo 5º.

Diria que é um assunto que até podes pessoalmente abordar nos teus comentários ao inquérito (os comentários abertos servem para isso).

Faço a mesma observação em relação às duas perguntas do @tiagosantos

No entanto ao pensar nas vossas 4 perguntas acho que levantam um ponto válido. Todas as perguntas até agora focam questões operacionais e não de melhoria de governança da MUBi e da core.

Por isso proponho incluir uma pergunta final aberta:

De que forma achas que a govenança da MUBi pode melhorar:

E ai o Tiago podia responder por exemplo: 1 - Mais autonomia aos grupos de trabalho e pedir mais pontos de situação relativamente a atividades futuras e necessidades. 2 - um pequeno resumo de boas práticas de como devemos participar na MUBi, no fórum e nos grupos de trabalho

(numa nota pessoal acho que os GT sempre foram totalmente autónomos. Talvez seja bom explicares porque achas que não são.)

E tu (João) algo como: o sistema de consenso é demasiado demorado e gera paralisia. Para melhorar a governança da MUBi, proponho que se chegue a decisões da seguinte forma: …

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parece-me bem!

o sistema de consenso é demasiado demorado e gera paralisia. Para melhorar a governança da MUBi, proponho que se chegue a decisões da seguinte forma:

  1. apenas consenso
  2. consenso, e quando este não existe, votação por 2/3
  3. consenso, e quando este não existe, votação por maioria
  4. criar minigrupos administrativos, para cada tarefa, grupos esses autónomos nas decisões, sendo essas decisões relacionadas apenas com as tarefas em causa e que não colidam com os princípios da MUBi.

Já estás a responder ao inquérito? :smile: (já agora tenta propor reescrever o artigo 5º porque não é muito claro na tua proposta como é que se passa do 2) para 3). Mas isso acho que dá matéria para um tópico fresco).

Posso então substituir as 4 perguntas pela pergunta que sugiro?

Sim, por mim altera.

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por mim sim!

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Comentários?
http://goo.gl/forms/qCHj0YFTEk

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Repetiste uma pergunta para ver se estávamos atentos? :smile:

Falta o acento em inquérito.

Como vamos enviar isto? Email?

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Concordo com o inquérito, deveria mesmo fazer parte das nossas tarefas anuais.

Provavelmente alguma perguntas ainda contêm alguma ambiguidade, não me parece grave

Sugestões práticas:

  • onde está ‘mailing list Core’ colocar ‘antiga mailing list Core’, torna a identificação mais clara para quem não tem acompanhado os trabalhos ( e existem quem, segundo as métricas)

  • normalizar o tratamento (‘o que o faria participar…’ na terceira pessoa vs ‘o que achas…’ na primeira pessoa’)

  • corrigir ‘governança’

E talvez…(não atrasar o processo por causa disto)

  • Reduzir o número de perguntas abertas, juntando as duas primeiras (‘O que o faria participar mais…’ e ‘Sugestões para melhorar a usabilidade…’ numa única, simplificando o inquérito ( e o tratamento dos dados.)

  • Na última pergunta ‘Desejas continuar…’, retirava o comentário, esse seria um segundo passo, ou seja, depois de receber e tratados os inquéritos.

L

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Se há algo a dizer é agora. É só um draft! :smile:

Usei outra forma de descrever pois acho que a mailling-list da core deve continuar activa para questões de emergência. Eu por exemplo uso para por em cc de comunicações oficiais.

Done. Tudo em “tu”.

Done.

Tenho algumas dúvidas sobre isto. Uma coisa é a usabilidade e outra é tipo “Para além da usabilidade o que o faria participar mais …” … mas és capaz de ter razão.

O que fiz foi reduzir consideravelmente as respostas obrigatórias.

Aqui tb tenho dúvidas. Acho que as métricas devia ser enviadas ao mesmo tempo que o inquérito de forma a que a pessoa possa fazer uma auto-avaliação com números - de qq forma tirei o comentário abaixo da pergunta. Mais opiniões?

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Bom trabalho @Mario

Sobre as questões abertas mantenho que se poderia reduzir mas a redacção actual também me agrada.

O que pode ainda causar confusão é a questão da obrigatoriedade. É que só a partir da tua resposta verifiquei existirem perguntas obrigatórias e outras facultativas. Numa primeira leitura fiquei com a sensação que o *obrigatório se referia ao Inquérito na sua totalidade. Admito, relendo, que até é claro muito embora seja graficamente discutível e daí possa ter resultado alguma confusão.

E sou de opinião que apenas as perguntas abertas devam ser facultativas, já que as de escolha múltipla devem ter uma opção ‘sem opinião’ que obrigue o sócio a manifestar-se de forma neutra ( o que não é o mesmo que não se manifestar de todo).

Nesse caso (ter todas as perguntas fechadas de carácter obrigatório) penso que ficaria mais claro se as perguntas abertas terminassem o seu enunciado com a referência ‘(facultativo)’, evitando-se o asterisco e alguma confusão com os menos atentos, como foi o meu caso.

L

Concordo com tudo. Já alterei.

Para não ficar muito complexo - Sem Opinião e Other … acho que os sem opinião poderão responder no “Other” Sem Opinião! :smile:

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Desejas continuar a fazer parte da MUBi-core?

Sim

Não

Other:

Faz sentido o other aqui?

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Li este tópico inteiro para avivar a memória e fiz o mesmo para o tópico

http://forum.mubi.pt/t/metodologias-de-trabalho-para-o-alcance-do-consenso/1234

Depois de tudo o que se escreveu, talvez eu pudesse dizer que fiquei cansado e tenho sérias dúvidas se a nossa produtividade aumentará, ou se mesmo o nível de participação no Fórum aumentará, a partir do momento em que se definam regras precisas para alcançar consensos matemáticos. Nem todos estamos vocacionados para os mesmos assuntos e muito menos temos os mesmos interesses e conhecimentos específicos em dadas áreas.É essa uma das razões pelas quais diferem os nossos graus de participação. . Parece-me que a obtenção do consenso em cada momento é continuamente variável, dependendo dos interlocutores. Há muitos tópicos que leio e simplesmente não intervenho; não significa desinteresse. Normalmente significa que nada tenho que acresça ao assunto, ou apenas que não me suscita qualquer comentário. Basta que haja uma (1) opinião discordante ou uma (1) outra opção de resolver, que é o suficiente para se poder parar e refletir. Logo, o consenso não é matemática; é fluido na sua construção. Não sei se houve alguma vez em que tivesse conscientemente tido dúvidas sobre a ocasião em que se chega a consenso. Pretende-se dar uma rigidez matemática para a obtenção de consenso. Pois bem nessa altura, como foi o caso do desenho das T. shirts, fez-se votação. Não estamos a competir por números de opiniões. Competimos pela qualidade das soluções e dos contributos individuais, quando muito. Posso porém estar a ver mal a questão, a qual não me parece assim tão relevante.


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Com a parte do consenso concordo com o Fernando. No entanto, há pessoas na core que nunca participaram e outras que não participam há 1 ano. Outros que não têm uma foto. Acho que podemos contactar esses sócios e perguntar porque é que não participam. O @ruifmartins tem feito um bom trabalho no contacto individual dos sócios. Talvez pudesse alargar o mesmo processo à core.

Há outro tópico em que se fez elaborou um inquérito… ficou a espera de ser lançado.